quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

"Reencarnação DIRIGIDA e compulsória"

Tem-se por objetivo, por intermédio do presente artigo, discorrer sobre as medidas compulsórias no ordenamento jurídico de Deus.
Os espíritos que precisam encarnar mas não desejam, Deus sabe esperar:
"não apressa a expiação".
Mas a lei da evolução espiritual tem pressa!
 No entanto, perante a Lei, um Espírito pode ter uma encarnação compulsória quando, por sua inferioridade, ou má vontade, não está apto a compreender o que lhe poderia ser mais útil e quando essa encarnação pode servir à sua purificação e adiantamento, ao mesmo tempo que lhe sirva de expiação.
“Deus lhe supre a inexperiência, traçando-lhe o caminho que deve seguir, como fazeis com a criancinha. 
Deixa-o, porém, pouco a pouco, à medida que o seu livre-arbítrio se desenvolve, senhor de proceder à escolha e só então é que muitas vezes lhe acontece extraviar-se, tomando o mau caminho, por desatender os conselhos dos bons Espíritos. 
A isso é que se pode chamar a queda do homem.”
A reencarnação compulsória é o tipo de reencarnação necessária aqueles espíritos ainda impuros e embrutecidos que, respeitado seu livre arbítrio, se mantém em regiões de trevas.
Mas, chegada a hora, não havendo manifestação por parte dos mesmos no sentido de quererem melhorar, são encaminhados a reencarnar para que também eles cresçam e evoluam.
Reencarnam em absoluto estado de inconsciência.
Obedecendo as leis da evolução, outras espécies também são levadas a reencarnar compulsoriamente.

A reencarnação, assim como o processo de desencarnação, não obedece a uma regra geral. 
"Cada caso é um caso..." Tudo está na dependência das condições do Espírito. 
Pode a reencarnação ser planejada pelo próprio Espírito, até com detalhes no corpo físico, como também as provas podem ser escolhidas pelo reencarnante. Naturalmente, sempre haverá a orientação dos mentores espirituais encarregados desse trabalho.
Em outros casos, o Espírito não tem condições de escolha nem de planejamento e sua reencarnação será compulsória,ou seja,
obrigatória,sem escolhas. 
Os"candidatos" ao retorno, ao mergulho da carne, premidas pela compulsória do Plano Superior, de modo a expiarem delitos graves. 
Em ocorrências dessa ordem, a individualidade responsável pela desarmonia reinante converte-se em centro de gravitação das consciências desequilibradas por sua culpa e assume o comando dos trabalhos de reajustamento, sempre longos e complicados, de acordo com os ditames da Lei.
Há reencarnações que funcionam como drásticos. 
Ainda que o doente não se sinta corajoso, existem amigos que o ajudam a sorver o remédio santo, embora muito amargo. 
Relativamente à liberdade irrestrita, a alma pode invocar esse direito somente quando compreenda o dever e o pratique. 
Quanto ao mais, é indispensável reconhecer que o devedor é escravo do compromisso assumido. 
Deus criou o livre arbítrio, nós criamos a fatalidade.
É preciso quebrar, portanto, as algemas que fundimos para nós mesmos.
Normalmente são portadores de idiotia, de doenças congênitas que os deixam em condições entrevadas durante toda a existência. 

Será inesquecível o aprendizado para esse Espírito eterno, dotado de inteligência, mas portador de um equipamento defeituoso.  
A suspensão temporária do livre-arbítrio provém da misericórdia divina, que ampara esses Espíritos de quedas e derrotas espetaculares.

 
 Existem ainda as reencarnações complementares:
são Espíritos que não completaram o período que lhes foi destinado viver, abreviaram a existência ou por não terem cuidado da saúde física pelo abuso de substâncias tóxicas, provocando o desencarne. 
Reencarnam para completar o período em débito.
Há reencarnações que funcionam como drásticos.
 Ainda que o doente não se sinta corajoso, existem amigos que o ajudam a sorver o remédio santo, embora muito amargo. 
Relativamente à liberdade irrestrita, a alma pode invocar esse direito somente quando compreenda o dever e o pratique. 
Quanto ao mais, é indispensável reconhecer que o devedor é escravo do compromisso assumido. 

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