sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

"RESSUSCITAÇÃO"



QUEM NÃO QUER SER RESSUSCITADO ?????
 RECEITA MÉDICA!!!!!!!!
Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém, procure um médico! 

Um jovem médico, viajando de carro, percebeu que estava ficando sem combustível.  
Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro. 
Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo.

Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:

- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório.

O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão:

- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada. Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. 
Chama o pai da 'falecida' e diz-lhe:

- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva!

O pai, nervosíssimo, pergunta: - O Sr. pode fazer alguma coisa?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida. 
Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte.

Pergunta então ao pai: - A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
 
 Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo. 
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.  
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!

Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor.

Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.

Tanque cheio, o médico prossegue sua viagem.

Passados 15 dias ele regressa e decide cumprir o que prometera: passar pela aldeia para ver como estava a jovem
ex-defunta.

Ao chegar ao posto, avista o mesmo rapaz, que desta vez esta ali tomando conta do negócio.

Assim que reconhece o doutor, o rapaz corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:

Graças a Deus que o senhor voltou! 
Não sabíamos como encontrá-lo e estávamos a sua espera! 
O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias! 

Metade do vilarejo já comeu o  velho, mas nada do homem ressuscitar! 

MORAL DA HISTÓRIA: 

O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS! 

Importante: NÃO TENTEM JAMAIS ME RESSUSCITAR! Quero seguir em paz!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

"Radiestesia e os Objetos imantado negativamente"


Um objeto imantado negativamente é algo que pode ser entendida da seguinte forma: ou como um objeto que só atrai energia ruim, ou mais, a rigor, como um objeto que atrai energia ruim e está ligada a uma maldição particular.
Um aspecto muito importante é saber se o objeto foi infestada, a infestação pode ser exercido por um corpo astral, sem consciência (larva astral,miasma,cascão astral, por exemplo), ou um espectro consciente, ou mesmo por um mago negro trevoso.
Em qualquer caso, a intensidade da energia ruim atraído pelo objeto, pode variar desde a simples manifesto "má sorte" a se manifestar na morte de quem possui o objeto, este último quase sempre acontece em objetos que têm uma maldição concreto.
Existem vários critérios para classificar objetos amaldiçoados. Uma delas é o caráter individual ou a natureza genérica do objeto.
Outro critério de classificação, amplamente utilizado por aqueles versados ​​no assunto, é o objeto que sofreu uma maldição para uso em magia negra, e aqueles que não participaram de algum tipo de magia, mas estão ligadas a um espírito.
Outro critério de classificação, amplamente utilizado por aqueles versados ​​no assunto, é o objeto que sofreu uma maldição para uso em magia negra, e aqueles que não participaram de algum tipo de magia, mas estão ligadas a um espírito.
No primeiro caso, o praticante de magia negra deliberadamente uma maldição sobre o objeto.
Aqui amaldiçoar olhando sempre para prejudicar uma pessoa ou grupo de pessoas.
Geralmente ocorre em primeiro lugar, e, neste caso, o praticante de magia negra costumam encontrar um objeto, a partir de uma ligação com o alvo da maldição, é propício para empunhar a maldição.
O exemplo paradigmático é o boneco de vodu, como o feiticeiro sempre à procura de cabelo, restos de unhas, sangue, cabelo ou qualquer outra coisa que serve como uma ponte de energia, como pode ser um anel (supondo que ele consegue), ou algum outro objeto que a vítima uso frequentemente,(endereço vibratório).
Teoricamente, ou elementos usados ​​como uma ponte de energia entre a representação (boneca) e representado (pessoa) será vinculado astral com a pessoa, o que, em conjunto com o processo a seguir (etapas ritual, visitas), permitirá quem mandou a boneca terminou, para se alcançar uma maior ou menor grau, para a pessoa a quem a maldição ...
Agora, como isso faz o boneco de vodu é um objeto amaldiçoado, em geral, e não apenas para a pessoa a quem a maldição?
A explicação é que não há praticamente sempre espíritos ou demônios que ajudam o assistente no processo, e para essa finalidade colocar as suas energias para a boneca, para que ele continua a ser um ímã para qualquer calamidades ter perto.
No segundo caso, os objetos que não tenham participado de magia negra, mas estão ligadas a uma entidade espiritual negativa (um espírito maligno ou demônio), vemos que geralmente a ligação (entre o objeto e a entidade) ocorreu porque, antes de existir o objeto já tiveram más energias (energias de planos astrais baixos), que eram atraente para a entidade.
Isso geralmente ocorre quando o objeto permaneceu muito tempo em pleno locais escuros, tais como locais de vibrações espirituais culto satânico, onde a magia negra, casas assombradas, etc são feitas.
Mas, mesmo que o objeto não foi nesse tipo de lugares, você pode acabar sendo infestado foram estreitamente associados a alguém que estava possuído ou assombrado por demônios ou espíritos malignos.
No entanto, o acima não são as únicas possibilidades. Poderíamos, por exemplo, imaginar o caso de um assassino em série que sempre matou com a mesma faca, deixando tão impregnado com a sua energia que ele estava ligado ao assassino a tal ponto que depois de sua morte, a faca se tornou um ímã potencial a sua presença, e que semelhante atrai semelhante passando a ser seu novo proprietário em crimes.
Como estudos de caso, não sabemos de famílias que viajaram e trouxeram figuras que foram usados ​​em cultos pagãos onde os espíritos foram invocados: deixando as figuras em suas casas, eles eventualmente desencadeiam atividade paranormal ligada aos espíritos cujas invocações foram associado,(fenômeno psicometria).
E, e deve esclarecer que não é necessário que a entidade representada pela estatueta é real: basta que a estatueta é usado em atividades de chamada, pois esta age como um ímã para os maus espíritos ou pouco desenvolvidas.
Outra coisa é como se livrar de um objeto amaldiçoado, porque: se iniciar ou deixá-la em outro lugar, provavelmente o objeto misteriosamente voltou, ou tinha um espírito relacionado, é bem possível que o espírito não vai embora, se queima ou não queima bem e continua a influenciar ou efeito não parar de todo, pelo menos por um tempo.
Portanto, a Radiestesia recomenda tomar o objeto, anexar uma nota explicando o problema, e depositá-lo na porta de uma igreja, de preferência evangélica porque os evangélicos tendem a dar mais importância a estas questões do que os católicos.

"Dragões Humanos"


Eles são seres humanos, integram nossa raça. Inteligentes. Com larga soma de conhecimento das leis divinas e com rara habilidade de manipular as energias naturais. Conhecem a psicologia da alma, avançaram em tecnologia e são tenazes na busca de seus ideais. Adquiriram o domínio do inconsciente, tornando-se manipuladores dos sentimentos. Foram transmigrados de vários planetas em levas de bilhões de criaturas rebeldes aos sublimes estatutos de Deus, para recomeçarem a caminhada evolutiva no reerguimento de si próprios perante a consciência.
Chegados a Terra em degredo, formaram castas de rebelião usando as tendências inatas de inconformaçao com o exílio. Renascidos nos troncos antropológicos mais remotos do que hoje e o continente africano, foram, paulatinamente, resgatando as reminiscências da bagagem intelectiva e social que armazenaram.
Vieram em naves, cuja atual tecnologia mais avançada da ciência supersônica, nem sequer alcança os níveis de engenharia aeroespacial dominada aquele tempo pelos tutores interplanetários que lhes fizeram o transporte galáctico.
Um trabalho de minúcias, planejamento e milênios de execução.
Quatro troncos1 de transmigrados foram decisivos para a construção da historia da Terra nos últimos 15.000 anos. Eles se disseminaram pelos povos da Suméria e Mesopotâmia. Espalharam-se pela Caldeia e depois pelos povos que originaram a família indo-europeia. Deixaram relatos claros de seu poder criador no Egito, na China, na Índia e na velha civilização Greco-romana.
Entre os quatro troncos, dois deles, o ariano e o povo da casa de Israel ou tronco judaico-cristao2, sempre estiveram presentes nos mais conhecidos episódios da historia humana. Ora como egípcios, ora como hebreus, Ora como romanos, ora como palestinos, ora como nazistas, ora como judeus.
Tais espíritos se revezaram em uma das mais sangrentas e antigas disputas que transcende a chegada de todos eles a esta casa planetária. Os arianos como cultores da raça pura e do progresso pelo domínio, amantes do poder, das castas. Os judeus cristãos como o grupo mais afeiçoado a religião, amantes do Deus único e também os mais pretensiosos proprietários da verdade. Nos primeiros, a arrogância nacionalista. Nos segundos, a arrogância religiosa.
1 Nota da editora: consulte o livro A Caminho da Luz, de Emmanuel, pelo médium Francisco Candido Xavier.
2 Nota do Autor: o que os autores espirituais chamam de tronco judaico cristão teve como origem o povo hebreu.
Digladiam por milênios afora dando continuidade a uma velha disputa pelo poder. Ambos adoecidos pela vaidade. Os arianos acreditam na força bélica, e os judeus cristãos na força divina. Religião e armas são duas extremidades de um processo antropológico milenar deste planeta. Ódio e amor. Poder e Fe. Velhos arquétipos dominantes nas mentes exiladas.

     
Foi nessa fieira de ódio e incompreensão, há mais de 10.000 anos, que se organizou a primeira força militar da maldade na Terra. Eles se denominaram dragões, a mais antiga casta de poder formalizada no astral inferior de nosso orbe. Descendentes de ambos os troncos de exilados, como facínoras da hipnose coletiva, entrincheiraram-se na revolta e no ódio milenar.
A migração interplanetária e uma ocorrência continua e natural no universo. Da mesma forma, o ir e vir de comunidades no ambiente terrestre e uma Constant. Obedecendo a fatores sócio espirituais, diversos grupos reunidos por compromisso e afinidade deslocam-se conforme a extensão de suas necessidades de aprimoramento evolutivo dentro do planeta ou para fora dele, nas esferas mais próximas de suas manifestações vibratórias.
Houve uma grande reação das trevas com as conquistas do século XX, pelo fato de serem avanços realizados pelos aborígenes, o povo da Terra. As comunidades sombrias zombam desse fato recordando as contribuições que deram ao velho Egito e as civilizações primitivas. Essa insurreição também se deve ao estratégico renascimento corporal de dragões, cujo objetivo seria destruir a humanidade incendiando a cultura, a política e a economia mundial.
O noticiário comum não pode afirmar, mas inúmeros lideres políticos de facções fundamentalistas desenvolveram uma industria bélica, socialmente invisível, com o aval de países ricos que não tinham noção dos perigos que a que expunham o planeta.

 As forças sombrias continuam acirradamente o feroz ataque ao bem.
O fundamento basilar dessas hordas consiste em colocar o instinto como núcleo estratégico da derrocada humana. Convencer o homem da Terra de que não vale a pena mudar de reino, subir o degrau do instinto para a razão. O prazer, nessa concepção decadente e astuta, reside em manter-se na retaguarda dos cinco sentidos, buscando as gratificações imediatistas e passageiras. Viver, dentro dessa ótica enfermiça, significa gozar os prazeres da matéria, fruir todos os interesses pessoais.stamos em um instante delicado. Daí a razão de conclamarmos servidores fieis em todas as plagas do mundo. Existem embaixadores do Senhor em todos os flancos nos quais nos quais haja poder de influencia sobre multidões.
 
Uma retaguarda de almas de coração puro e experimentadas na arte de construir o bem foi acionada em regime de prontidão permanente nestes últimos trinta anos. Entre elas, muitos baluartes respeitados nas searas da religião transferiram suas enorme responsabilidades aos sucessores naturais, para atenderem ao chamado do Celeste Orientador da caminhada planetária junto ao turbilhão de desordem e interesse nos ambientes administrativos das sociedades.
 O Templo de Luxor3 e o Hospital Esperança4 representam uma vasta equipe de cooperadores nos serviços redentores, nos porões do submundo astral. Os dragões são nossa família pelos elos do coração. Filhos transviados que mendigam amor incondicional.
Essa manifestação de amor deve constituir a orientação essencial a quem almeja somar nas oficinas de abnegação e socorro pela iluminação das sombras abissais.
Quando estendemos a Mao a um vizinho, quando desenvolvemos um gesto de solidariedade ou educação, quando tornamo-nos um exemplo de cidadão, enfim, quando exercemos a cidadania cósmica, estamos efetivamente cooperando para um mundo melhor e atendendo ao clamor pela regeneração, que acena um futuro promissor em favor da paz mundial.
3 Nota da editora – O Templo de Luxor, no Egito, foi iniciado na época de Amenhotep III e só foi acabado no período muçulmano. E o único monumento do mundo que contem em si mesmo documentos das épocas faraônicas, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e ate uma Mesquita (Abu AL – Haggag).
4 Nota da editora – Obra de amor erguida por Eurípedes Barsanulfo no mundo espiritual.
Magister Seraphis Bey, mestre do Templo de Luxor.
Belo Horizonte, janeiro de 2009.
Fonte: Livro Os Dragões (O diamante no lodo não deixa de ser diamante).
Psicografado por Wanderlei Soares de Oliveira
Pelo espírito de Maria Modesto Cravo.  

"REENCARNAÇÃO-PESQUISAS CIENTÍFICAS"



O jornalista Tom Shroder, autor do livro Almas Antigas, acompanhou as pesquisas do dr. Ian Stevenson sobre reencarnação. Ele falou a respeito de seu trabalho, sobre a resistência da ciência em investigar o assunto e como sua vida se transformou após esse contato com o tema.

- Gilberto Schoereder - No Brasil, as pesquisas científicas sobre reencarnação têm sido realizadas principalmente pelo dr. Hernani Guimarães Andrade e pelo dr. João Alberto Fiorini, cujas investigações vêm sendo publicadas pela Espiritismo & Ciência. Nos EUA, a linha de frente dessas pesquisas está a cargo do dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra que há décadas vem coletando relatos de possíveis casos de reencarnação em todo o mundo.

Quem quiser conhecer melhor o trabalho do cientista norte-americano, vai encontrar informações muito interessantes no livro Almas Antigas (Ed. Sextante). É mais uma boa oportunidade para se discutir a participação da ciência e as investigações com metodologia científica sobre a reencarnação.

O livro foi escrito pelo jornalista Tom Shroder - editor do conceituado jornal norte-americano The Washington Post - e apresenta as pesquisas de Stevenson, a quem o jornalista acompanhou em diversas viagens pelo mundo. Entre outras coisas, o que o livro mostra é que o pensamento científico só tem a ganhar se conseguir se abrir para novas possibilidades. Além disso, existem cientistas de peso realmente preocupados com questões que, até pouco tempo atrás, eram consideradas como pertencentes apenas ao campo do espiritualismo. O próprio dr. Stevenson, ainda que pouco fale publicamente sobre o tema, deixou bem claro que não se importa com o que os colegas cientistas possam pensar a respeito de seu trabalho, uma vez que está plenamente consciente de que vem agindo com o maior rigor científico possível.

Também é preciso que se diga que, nos últimos tempos, vários cientistas têm demonstrado um interesse verdadeiro em aproximar a ciência de conceitos espiritualistas milenares - mesmo que isso tenha ocorrido mais no aspecto teórico e conceitual. O resultado dessa aproximação tem sido, em muitos casos, a descoberta de noções que já existem há centenas ou milhares de anos, e que só recentemente a ciência tem conseguido conceber e desenvolver.

O caso do dr. Stevenson talvez seja apenas mais claro, mais nítido, uma vez que ele foi a campo recolher testemunhos, e suas pesquisas parecem ter ido mais longe do que a maioria dos cientistas. Recusando-se a se apoiar apenas em teorias, ele passou trinta e sete anos viajando pelo planeta, coletando testemunhos de crianças que alegam ter lembranças nítidas de outras vidas. Não é um procedimento inédito, mas a diferença é que nenhum dos casos estudados estava sob influência de hipnose, da mesma forma como as informações fornecidas podiam ser facilmente verificadas, uma vez que se referiam a existências passadas, porém recentes, e não distantes no tempo, como a Idade Média ou o antigo Egito.

Sem Dogmatismo

Segundo Shroder, um dos aspectos marcantes em Stevenson e que chamou sua atenção é sua postura absolutamente pé-no-chão, verificando minuciosamente as informações obtidas nas entrevistas. E também, quando passou a pesquisar a obra do cientista, o jornalista percebeu que outros cientistas em várias partes do mundo o tinham em alta consideração, apesar de seu nome ser muito pouco conhecido fora do meio acadêmico.

Stevenson jamais deixou de considerar as possibilidades contrárias, aquelas que poderiam deitar por terra qualquer realidade do fenômeno da reencarnação: como, por exemplo, se os pais das crianças interrogadas pudessem, mesmo inconscientemente, estar passando informações a elas. Quando Shroder perguntou a Stevenson sobre essa possibilidade, ele simplesmente respondeu: "Essa idéia nunca deixa de assombrar meus pensamentos". Em outras palavras, não se trata, em hipótese alguma, de uma pesquisa viciada, com uma só direção, mas que está sempre levando em consideração todas as variáveis possíveis.

O pesquisador também vê, com uma clareza raramente encontrada, os problemas pelos quais a ciência passa atualmente. Já em 1989, em palestra proferida na Southeastern Louisiana University, ele dizia: "Para mim, tudo em que os cientistas acreditam agora está aberto a mudanças, e eu fico consternado ao perceber que muitos aceitam o conhecimento atual como algo imutável". E mais: "Se os hereges pudessem ser queimados vivos nos dias de hoje, os cientistas - sucessores dos teólogos, que queimavam qualquer um que negasse a existências das almas no século XVI - hoje queimariam aqueles que afirmam que elas existem". Uma postura confirmando a suspeita de muitos de que a ciência, em vários aspectos, tornou-se tão dogmática quanto as religiões dos séculos passados, tornando-se uma espécie de religião moderna.

Formado em medicina no Canadá pela Universidade McGill em 1943, Stevenson se especializou em psiquiatria e, em 1957, tornou-se chefe do departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, onde começou a estudar crianças que se lembravam de existências passadas e se dedicou totalmente à pesquisa de fenômenos paranormais. Quando Tom Shroder começou a investigar as publicações científicas à procura de referências sobre o trabalho do dr. Ian Stevenson encontrou, ao lado de cientistas que não aceitavam as provas de Stevenson sobre reencarnação, uma série de pesquisadores que o consideravam um precursor, um homem que iniciou investigações científicas em temas que, até então, eram considerados tabus.

Um deles chegou a compará-lo a Galileu, o que talvez não seja tão exagerado, uma vez que hoje em dia também é preciso coragem para enfrentar o dogmatismo da comunidade científica.

Outra Postura

Talvez alguma coisa esteja realmente mudando na ciência. A quantidade de estudiosos investigando casos ligados à paranormalidade vem aumentando, e a postura de importantes teóricos tem reforçado esses posicionamentos. É verdade que esse não é um movimento tão recente, tendo começado com o pensamento de Fritjof Capra e, mais recentemente, ganhando o apoio de cientistas importantes como Ilya-Prigogine, que estabelece paralelos consistentes entre a antiga filosofia hindu e as modernas teorias da física quântica - capazes de serem aplicadas com sucesso na explicação de assuntos cabeludos, como a reencarnação, fenômenos parasicológicos, a existência de universos paralelos e dimensões alternativas de realidade.

Mas não há dúvida de que, para a ciência, em seus aspectos mais ortodoxos, o que conta é a experimentação, a existência de provas conclusivas, a possibilidade de repetir experiências em ambientes, situações e momentos diversos. Stevenson, como qualquer cientista moderno que conhece o terreno em que está pisando, sabe que existem temas de pesquisa que simplesmente não se encaixam nessas exigências. Ele viajou para a Índia, para o Oriente Médio e muitos outros locais coletando informações, entrevistando as crianças e anotando os dados por elas fornecidos, para só depois partir numa verdadeira investigação policial e reconstituir a vida passada à qual elas se referiam. Isso não pode ser repetido num laboratório.

Assim como se referiu à afirmação de que a alma existe como algo capaz de levar uma pessoa à fogueira - senão literal, pelo menos metaforicamente -, ele também citou uma experiência controlada para verificar a possibilidade da existência dessa parte imaterial do ser humano. Um homem à beira da morte foi colocado numa cama em cima de uma balança. No momento em que morreu, verificou-se que o peso registrado na balança não foi alterado. Assim, se a alma existe e sai do corpo no momento da morte física, certamente ela não tem peso. É uma tentativa até mesmo ingênua, uma vez que estamos falando de valores completamente diferentes, que vão requerer dos cientistas posturas e modos de pensamento muito distantes daqueles aos quais estão eles acostumados.



Na entrevista a seguir, Tom Shroder fala mais sobre seu trabalho com o dr. lan Stevenson.

O fato de você deixar de ser um cético e passar a acreditar na veracidade da reencarnação alterou a forma como você encara a vida?

Primeiramente, quero dizer que meu entendimento básico sobre o assunto não mudou. Eu me aprofundei no trabalho de lan Stevenson com um desejo de examinar seus métodos - para ver as evidências em primeira mão e avaliar sua metodologia e conclusões. Nunca me impressionei com crenças em fenômenos paranormais baseado apenas no desejo de acreditar em algo fantástico ou na sensação de que "tem de existir algo mais".

Isso posto, antes de minhas experiências com o dr. Stevenson, eu não tinha encontrado nenhuma "evidência" sobre a possibilidade da reencarnação que resistisse a tanto escrutínio. Eu estava, sim, muito aberto à possibilidade de que, vistos de perto, os casos de Stevenson poderiam não ser convincentes. Ao estudar esses casos, percebi que uma série de perguntas clamava por respostas:

1 - As crianças realmente haviam feito declarações espontâneas sobre terem tido uma identidade prévia, com informações específicas sobre essa identidade?;

2 - As coisas ditas pelas crianças realmente descreviam a vida de uma determinada pessoa falecida que pudesse ser identificada?;

3 - Existia alguma possibilidade da criança ter obtido aquela informação de uma maneira normal?;

4 - Poderia haver algum motivo, consciente ou não, para que a testemunha estivesse mentindo ou fabricando seus relatos?;

5 - O dr. Stevenson estava conduzindo suas pesquisas de maneira objetiva e razoável?;

6 - As evidências eram fortes o bastante para suscitar alguma outra possibilidade alternativa?


Eu não previ como seria afetado emocionalmente se, depois de considerar os trabalhos de Stevenson cuidadosamente, eu fosse obrigado a concluir que não havia uma explicação normal para tudo que as crianças estavam dizendo e fazendo. Por "explicação normal" eu quero dizer qualquer uma que exclua forças ou processos atualmente desconhecidos da ciência. Quando cheguei a essa conclusão, achei muito difícil aceitar. E ainda acho. O maior impacto das constatações em minha vida foi poder vislumbrar em que grau os seres humanos se enganam acreditando entender seu lugar no universo. Os rápidos avanços da ciência e tecnologia criam a impressão de que estamos nos aproximando de todos os mistérios do mundo. Minha experiência com Stevenson me fez confrontar o fato de que os mistérios do mundo são muito maiores do que aquilo que conhecemos. Se ninguém entende as bases da consciência, de onde ela vem ou mesmo qual é sua natureza (e NINGUÉM entende isso), por que devemos nos surpreender quando certas anomalias surgem em volta dela?

Como foi feito o acompanhamento dos trabalhos do dr. Stevenson?

Stevenson estudou esses casos como um detetive policial. Ele seguiu relatos iniciais até à fonte, entrevistou testemunhas em primeira mão, examinou e, em alguns casos, cruzou informações identificando testemunhas que pudessem corroborar ou discordar de um testemunho-chave. Ele confrontou testemunhos verbais com registros escritos sempre que possível, considerou razões prováveis para uma mentira, ou auto-ilusão, buscou caminhos normais através dos quais a criança poderia ter obtido conhecimento sobre a identidade de uma possível vida passada, buscou conexões ocultas entre a criança e sua família com a família da pessoa falecida. Não apenas isso: um colega de Stevenson aplicou testes psicológicos nas crianças que fizeram relatos sobre vidas passadas e, depois, comparou-os ao teste de crianças comuns. Notavelmente, não surgiu qualquer grau de patologia psicológica naquelas que falavam sobre existências anteriores. Elas se mostraram saudáveis, um pouco mais inteligentes e menos sugestionáveis do que a média. Seus professores as consideraram bem ajustadas, mas os pais não muito. É possível entender que os pais de uma criança que afirme não pertencer àquela determinada família tenham dificuldades para lidar com ela.

Você disse que chegou até as pesquisas do dr. lan Stevenson por meio de uma matéria sobre o dr. Brian Weiss. Em que, exatamente, diferem as pesquisas e resultados obtidos por um e por outro?


Os livros de Weiss falam sobre lembranças de supostas vidas passadas de adultos sob efeito da hipnose. Tais casos não possuem os fatos que tornaram os casos de Stevenson - lembranças espontâneas de crianças pequenas - mais convincentes. Por um lado, os casos de hipnose freqüentemente lidam com vidas em um passado distante, tornando quase impossível confrontá-los com a vida de qualquer pessoa historicamente verificável. Os detalhes na "memória" dos pacientes sob hipnose tendem a ser genéricos, do tipo que qualquer adulto poderia obter em livros de História ou filmes, e repetir como parte do exercício hipnótico. Afinal, pacientes sob hipnose são instruídos a relaxar e deixar sua imaginação assumir o controle. Nenhum dos casos de Weiss mostrou qualquer paciente transmitindo informações que não pudessem ter sido obtidas em livros ou filmes. Assim sendo, por que acreditar que tais pessoas estejam falando sobre vidas passadas verdadeiras e não apenas usando a imaginação para se colocar num cenário imaginado? As crianças de Stevenson, por outro lado, fornecem relatos específicos sobre um passado recente. Quando você tem casos em que crianças bem jovens fazem muitas afirmações específicas sobre nomes, lugares, datas e eventos que batem com a vida de uma pessoa recém-falecida e comprovadamente estranha à família daquela criança, isso não pode ser facilmente explicado.

A que você atribui a resistência da ciência para se aprofundar em qualquer pesquisa referente à reencarnação ou à sobrevivência do espírito após a morte?

Três problemas:

1 - Esse tipo de pesquisa não permite investigação laboratorial. O tipo de fenômeno - declarações espontâneas - não pode ser repetido de maneira programada, ou visto através de um microscópio. Tais casos só podem ser investigados como se faria com um crime, ou processo legal - com entrevistas, cruzando informações de várias testemunhas com evidências documentadas. Embora isso possa ser feito com bastante cuidado, alguém sempre pode descartar o caso como "evidência fantasiosa" e, portanto, não-confiável;

2 - Há uma total falta de evidência sobre qualquer mecanismo através do qual a reencarnação se tornaria possível. Stevenson de modo nenhum afirma poder detectar, com instrumentos objetivos, qualquer tipo de "alma" que estaria trazendo lembranças e atributos pessoais de um certo corpo físico, e tampouco aponta qualquer evidência de forças através das quais uma alma, se existir, possa se transferir de um corpo para outro;

3 - Há sempre um conservadorismo na ciência, uma tendência para não encarar com seriedade qualquer evidência que desafie o atual entendimento de como o mundo funciona. Infelizmente, com freqüência, isso se traduz como falta de vontade para até mesmo considerar tal evidência.

Muitos criticaram os casos de Stevenson sem nem ao menos se darem ao trabalho de examiná-los. Se isso acontecesse, essas pessoas descobririam que crianças de todas as partes do mundo estão fazendo relatos extraordinários. Deveria ser natural alguém desejar saber o que está fazendo com que elas digam tais coisas. Ninguém está afirmando que Stevenson descobriu a melhor maneira possível para examinar tais casos. Talvez exista um modo melhor. Eu sei que nada gratificaria mais o doutor do que alguém lhe dizer qual é.


Na Índia

Trinta e sete anos após iniciar suas pesquisas na índia, o dr. Stevenson voltou ao país em companhia de Tom Shroder para investigar o caso de uma menina de sete anos chamada Preeti. Quando foram à sua casa, o pai, Tek Ram, disse que assim que aprendera a falar, Preeti tinha afirmado para os irmãos: "Essa casa é sua, não é minha. Esses são os seus pais, não os meus". Depois dissera à irmã: "Você só tem um irmão, eu tenho quatro". Disse ainda que se chamava Sheila, e deu os nomes de seus "verdadeiros" pais, implorando para ser levada para casa, na cidade de Loa-Majra, onde Tek Ram e a esposa nunca tinham estado. Eles disseram para ela parar de falar bobagens e ignoraram o caso.

Mas, aos quatro anos, Preeti pediu ao vizinho, um leiteiro, que a levasse para a vila. O leiteiro repetiu a história da menina para uma mulher que havia nascido em Loa-Majra e perguntou se ela conhecia alguém com os nomes que a menina disse que seus pais tinham, e se eles tinham perdido uma garota chamada Sheila. A mulher respondeu que conhecia, e que a filha deles, Sheila, tinha sido morta, atropelada por um automóvel.

A história chegou até a vila e o pai da menina morta foi visitar Preeti. Segundo Tek Ram, ela reconheceu o homem e, mais tarde, quando foi até Loa-Majra, reconheceu outras pessoas.

Quando lhe perguntaram como tinha morrido, Preeti disse: "Caí do alto e morri". Quando lhe perguntaram como tinha ido parar naquele lugar, ela respondeu: "Estava sentada à beira do rio. Estava chorando. Não conseguia achar uma mamãe, então, vim para você". O que não batia com a fala de Preeti era o fato dela dizer que havia caído do alto e morrido, quando se sabia que Sheila tinha sido atropelada. Dias depois, Stevenson e Shroder puderam passar por Loa-Majra e o jornalista ficou sabendo que um relatório sobre a morte de Sheila dizia que ela tinha sido jogada a mais de três metros de altura. Outro detalhe que chamou a atenção é que, no acidente, Sheila tinha se machucado na coxa, e Preeti apresentava uma marca de nascença no mesmo local.

Como cientista responsável que é, o dr. Stevenson reconhece a possibilidade do caso ser explicado por outras teorias que não a reencarnação, mas salienta que, muitas vezes, as únicas evidências possíveis de serem coletadas são aquelas baseadas na memória das pessoas.

"Loja de Deus"



Numa noite dessas fui até a "Loja de Deus"...
Tanto pensei que logo senti vontade de dar-lhe um presente. 
Não um só, mas vários.
Achei porem, que teria que ser alguma coisa que você gostasse ou que pudesse usar em qualquer lugar.
Entrei e avistei um Senhor .
Maravilhado, disse-lhe:
- Senhor, o que vendes ?
Respondeu-me:
- Todos os dons de Deus.
Perguntei:
- Custa muito?
Respondeu-me:
- Não, é tudo de graça.


Lá tinha o sol, chuva, vento, sorriso e apenas 50 gramas de lágrimas.
Lamentavelmente não tinha mais.


Disse-me ao Senhor que estava tendo muita saída uma vez que os clientes adquirem muito!!!
Peguei um pacote de razão para você misturar sorrisos.
 sinceridade para você usar.
Vi na loja um vidro enorme de compreensão, o Senhor disse-me que não estava tendo muita procura, resolvi Pegar todos.


Peguei também dois vidros de romantismo e gentileza, para você usar com as pessoas amadas.
Sabe? Lá na loja havia um grande vidro de orgulho, mas não peguei, porque você não usa.
Peguei pequenos pacotes de Amor, Paz, Tolerância, Humildade, Simplicidade, juntamente com Esperança, para você usar quando parecer perdido...
Lá na loja havia gente muito triste!
Observei muita gente Pegando solidão!
Acredite, chegou mesmo a faltar, tal era a saída deste produto.
Façamos uma reflexão!!!



Peguei ainda outros pequenos pacotes contendo:
Amizade, Companheirismo, Fraternidade e Sinceridade!!!
Finalmente Peguei um grande coração para que você possa guardar todos os seus presentes.
Contemplei a loja e vi jarros com sabedoria, vidros com fé, pacotes com esperança, caixinhas com salvação, potes com amor. 
Tomei coragem e pedi:
- Por favor, quero muito amor, todo o perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para minha família também.
Então o Senhor preparou-me um pequeno embrulho, tão pequeno, que cabia na palma da minha mão. 
Maravilhado, mais uma vez, disse-lhe:
- É possível tudo estar aqui ?
O Senhor respondeu-me sorrindo:
- Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos. Apenas sementes.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

"Radiestesia Educandário de Alma"‏


Assim é que, sob a iluminada supervisão das Inteligências Divinas, cada povo, no passado ou no presente, constitui uma seção preparatória da Humanidade, à frente do porvir.
Ontem, aprendíamos a Radiestesia no Egito, a espiritualidade na Índia, o comércio na Fenícia, a revelação em Jerusalém, o direito em Roma e filosofia na Grécia.
Hoje,o país que mais lida com a Radiestesia e onde adquirimos conhecimento é a França, a arte na Itália, a paciência na China, a técnica industrial na Alemanha, o respeito à liberdade na Suíça e a renovação espiritual nas Américas.
"Estais na carne para educar a vossa Alma.
A manifestação do princípio espiritual na matéria densa é abençoado pela Radiestesia,o educandário da alma;porque o bem que ela faz ao próximo e a mim mesmos passamos ser todos os beneficiados.
Se soubésseis a importância e a relevância  Radiestesia e da encarnação, começaríeis imediatamente um processo de reflexão. No entanto, ocorre ao homem esquecer-se de sua real situação.
É espírito, estando momentaneamente preso ao casulo carnal, num interregno reencarnatório e, no mais das vezes, a eximir-se de suas responsabilidades e dos comprometimentos, promessas feitas e assumidas no Astral.

No fulcro dessa ausência, encontra-se o medo da morte, rito de passagem tantas vezes atravessado pelo espírito imortal. Gerou-se no seu psiquismo mais profundo, nos porões mais escuros e empoeirados do inconsciente, a falta de coragem e de ânimo para dedicar-se às questões da Radiestesia e das  espirituais, transcendentes e ocultas.
A dificuldade natural de contemplar-se o que não está restrito aos sentidos fisiológicos, exigindo-se a aquisição de percepção extrafísica, por si só não serve de justificativa.
Embora já tenha atravessado milênios de práticas religiosas, a humanidade ainda está engatinhando na busca de si mesma, da recaptura da Radiestesia ainda ignorada ou esquecida.
O Radiestesista-espírita, conhecedor da condição da vida eterna,  do porquê do existir, de onde se veio e para onde se vai,não se apega à satisfação das exigências mais fugazes do seu calceta, que é o equipo carnal, numa corrida desenfreada pelo prazer transitório e pela felicidade ilusória.
Entende que a vida é finita, que deve-se aproveitar o aqui e o agora, transformando-se em homem fisiológico: alimentação excessiva, desregramento sexual, embriaguês ao término do expediente laboral, preguiça e sono letárgico nos fins de semana e, advento da modernidade, excessiva exposição à televisão alienadora e hipnotizante.
Fica anestesiado e esquecido de maiores burilamentos e de buscar conhecer-se.
Torna-se insaciável, enfadado e escravo dos estímulos exteriores. Como as respostas estão dentro de cada um, não consegue descobrir-se.

No entanto, bastaria analisar suas disposições, preferências e comportamentos.
Alie-se a isso a exacerbação do ego, inerente ao ser humano, desde as tribos mais antigas, perpetuando-se como predisposição psíquica quando do relacionamento com o meio da matéria e do mundo imaterial, que pulula em torno de vós como verdadeiro enxame de moscas, e teremos o cenário, numa visão dantesca, horrível comédia acessível àqueles que já conseguiram libertar-se do ciclo obrigatório da carne.
Dentro da Lei de Causa e Efeito, quando o homem teve o mais tênue sinal de consciência, da sua condição de pensar e raciocinar, tornou-se responsável pelos seus próprios atos e conseqüências.
As causas de suas mazelas começaram a implantar-se e a gerar os efeitos correlatos, encontrando-se até os dias atuais enredado no seu próprio karma, na correspondência justa para a harmonização de cada célula pensante, que é um microcosmo.
O reequilíbrio de cada unidade é fator predisponente ao equilíbrio do Todo, do macrocosmo.
Aqui no Astral, tendes noção dos verdadeiros efeitos dos desatinos e dos erros cometidos, invisíveis quando do fato gerador.
Agimos por compromisso com a evolução, espécie de ação de profilaxia, sobre vós, ainda quando vos encontrais imersos na carne, inspirando-vos, intuindo-vos e curando-vos de males e de doenças, seja através da Radiestesia ou de tratamento espiritual, tendes merecimento, e para o despertar da fé.
Assim procedemos, pois somente através da vitória sobre a matéria, da ruptura dos grilhões que vos prendem ao ciclo das encarnações, da superação dos sentimentos egocêntricos que ainda vos vibram no íntimo, conseguireis ter uma vida correspondente no Astral, mais fraterna, feliz e solidária. Relembrando-vos: tal desiderato é efeito primeiro de vossos atos e ações na carne, e só pode agravar-se ou atenuar-se por vossos atos e ações, quando fora da carne, nunca extinguir-se.
A disciplina e a educação do pensamento, esse corcel alado, selvagem e anárquico, se impõe, urge!
A Radiestesia e a mediunidade é oportunidade inadiável, é um chamamento ao aperfeiçoamento anímico consciencial.

Enquanto presos no invólucro carnal, tendes chance celestial de ressarcimento e estabilização das forças contrárias reguladoras da balança kármica, intensificadas em decorrência das dificuldades inerentes à vida material.
Observai o dever de atuação na caridade, direcionando essa potencialidade para o bem de todos ao vosso redor, e educai os sentimentos, expurgando a nódoa do egoísmo a marcar-vos o perispírito, incompatível com o homem contemporâneo, com o carma coletivo e com a idade sideral do orbe terráqueo.
Não se pode mais esperar.
Os tempos são chegados! A Nova Era e a Radiestesia, que se avizinha, requer maior altruísmo.
Realçamos o egoísmo, pois antecede a todos os outros sentimentos negativos; dele derivam: o orgulho, a vaidade, a luxúria, a inveja, a cobiça, a covardia, entre tantos outros, que poderíamos enumerar, mas nos tornaríamos assaz maçantes.
Nos atendimentos aos desencarnados, constata-se que em muito poderia ter sido minimizada a gravidade dos casos, se esses irmãos, quando mergulhados no oceano grosseiro da matéria, tivessem se preocupado com a vida do lado de cá.
Nesses casos, faz-se de fundamental influência a disciplina e a educação das mentes dos Radiestesistas-médiuns, que serão as molas propulsoras da reeducação daqueles espíritos mais recalcitrantes e empedernidos.

É o preparo inicial para a nova encarnação.
Há os drogados, que pintavam, compunham músicas ou escreviam poesias nas viagens alucinógenas, e que aqui estão num quadro interminável de compulsividade.
Há os assassinados em conjunto nos triângulos amorosos possessivos, que procuram intermitentemente rever suas amadas ou vingar-se, dementados e fixos que estão no quadro mental que se formou na hora do desencarne.
Existe o vigário que não entende porque não vê os anjos e os santos a lhe devotarem festividades na sua entrada ao céu paradisíaco; que se exalta com todos e quer voltar às facilidades e mimos dos seus paroquianos fiéis.
Todos, impreterivelmente, a par da misericórdia do Altíssimo e, como numa reaprendizagem corretiva, levados ao esclarecimento e à conscientização, se farão acompanhantes dos medianeiros, trabalhadores do cristianismo puro.
Com a convivência e exposição aos fluidos mais densos, através da disciplina e imposição da vontade do médium sobre as suas, educar-se-ão novamente, podendo continuar suas caminhadas evolutivas no local do Astral que esteja em sintonia com suas afinidades e densidades perispirituais.
Os drogados só poderão pintar, compor ou declamar poemas, quando a instrumentação mediúnica der passividade, em local e horário adrede programados.
O assassinado vingativo, em busca da amada, escutará do doutrinador as explicações cabíveis de acordo com seu nível de discernimento.
O vigário verá que não existe céu como concebe e, através da observação do assédio diário dos seus análogos que pulsa ao redor do médium, compreenderá a verdadeira vida espiritual e retirará o véu que lhe cobre os olhos.
Todos esses recursos aplicados fazem parte da psicoterapia divina, de que o Evangelho do Cristo é a viga mestra.

Médiuns-Radiestesista,sabem qual a diferença entre um canal consciente e um médium;o canal consciente é Mestre e o médium é um joquete das forças do Astral.
O Radiestesista identifica costumeiramente, quem vos está acompanhando, e tende muito amor por esses irmãos doentes. Somente através dos fluidos animalizados, do empréstimo de um corpo, da demonstração e da retidão de vossas condutas, é que esses sofredores se convencem e se decidem a mudar, a melhorar e a continuar a galgar os degraus da escada de Jacó, rumo a Deus, ao Cristo, à verdadeira vida.
Jesus, concisa e precisamente, definiu as grandes dificuldades que a civilização humana teria para vencer, e superar o egoísmo, quando instituiu a necessidade de amar ao próximo igual ao amar a si mesmo.
Psicoterapeuta divino, sabia ser esta a máxima possibilidade de expressão de amor do terrícola.
O mestre amava a Deus acima de todas as coisas e aos homens mais do que a si mesmo.
Exemplificou na renúncia total, em prol da humanidade, pelo calvário a que se expôs, culminando com sua crucificação."
No imenso educandário da Radiestesia e da alma, há tarefas múltiplas e urgentes para todos os que aprendem que a vida é movimento, progresso, ascensão.

"I Want um Refri....!!!"

Cuidado com os exageros e com qualquer tipo de vício-lembre-se:"Você nunca está sozinho!!!".
Cada espírito, encarnado ou desencarnado, tem o seu padrão vibratório.
O Espiritismo confirma que os semelhantes atraem seus semelhantes.
O vício pode ser FÍSICOS,MORAIS ou "Um erro de cálculo"na procura de paz e serenidade, porque todos queremos ser felizes e ninguém, conscientemente,busca de propósito viver com desprazer, aflição e infelicidade.
Não somente o uso de álcool e outras drogas mas refrigerante,doces,jogatina,fumo,alimentação carnívora ou algo semelhante,sendo vício no geral, produzirá um atrativo irresistível para os espíritos que desencarnaram na condição de viciados seja de qualquer substâncias.
Os desencarnados passam a acompanhar os encarnados, seus "amigos","irmãos de copo" ou de qualquer vício afim.
Estimulam, neles, o uso cada vez mais contínuo e em maiores quantidade,chegando a compulsividade.
O comportamento compulsivo envolve a repetição de uma determinada ação.
A compulsão é desconfortável por gerar a experiência de falta e ataque obsessivo.
Nossos hábitos preferidos se formaram e sedimentaram através dos tempos.
O que funcionou muito bem em situações importantes de nossa vida, mantendo nossa ansiedade controlada e sob domínio, provavelmente será reproduzido em outras situações.
A estratégia psíquica passa a ser: "quando tenho um problema, preciso fazer algo para resolvê-lo".
Uns bebem para esquecer,outros fumam para se acalmar,outros mais, comem em excesso por pura ansiedade e por aí vai,preenchendo as lacunas da vida.
O que a princípio foi uma descoberta compensadora e benéfica, mais tarde pode ser um mecanismo desnecessário, tornando-se um impulso neurótico e desagradável em nosso dia a dia.

O espiritismo nos revela que o vício atinge o corpo espiritual, que é a matriz do corpo físico.
Após o desencarne, advém a crise de abstinência como aconteceria no plano físico.
Os vícios morais naturalmente também acompanham o homem no além-túmulo.
Esclarece-nos o Mestre: “Escutai e compreendei bem isto: - Não é o que entra na boca que macula o homem; o que sai da boca do homem é que o macula. - O que sai da boca procede do coração e é o que torna impuro o homem; - porquanto do coração é que partem os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as fornicações, os latrocínios, os falsos-testemunhos, as blasfêmias e as maledicências. - Essas são as coisas que tornam impuro o homem".
Também observa: O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. - Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo.
Por estas duas passagens, vemos que não é o corpo que torna o homem vicioso, é o espírito que reencarna com suas tendências, manifestando-as no decorrer da existência, e permanecendo com elas no modo em que estavam quando desencarnou.
Antes de tudo, poderíamos dividir os vícios em físicos e morais:
VÍCIOS FÍSICOS: VÍCIOS MORAIS
• Glutonia • Orgulho
• Tabagismo • Egoísmo
• Alcoolismo • Maledicência
• Toxicomania • Inveja
• Sexolatria • Vaidade
• Apego ao poder
• Ciúme
• Avareza
• Cupidez
• Rancor
• Vingança
• Agressividade
• Intolerância
• Impaciência
• Ociosidade
• Negligência
• ...
Espiritualmente falando, podemos ver o que nossa alma, destinada pelo Criador para felicidade e a perfeição, perde nos estados viciosos:
VÍCIO VIRTUDE
— É um desforço — É uma conquista
— Manifestação do primarismo — Manifestação de conquista espiritual
— Fonte de satisfação externa e finita — Fonte de satisfação interna e permanente
— Desagregam o perispírito — Geram equilíbrio, luz e leveza ao corpo espiritual
— Geradores de Karmas negativos — Gerador de carmas positivos
— Sintonia com entidades viciosas / obsessoras — Mente interconectada ao Mais Alto
— Substitui Deus nos bons e maus momentos — Manifesta o sentimento da divindade existente no homem - FÉ
É através da fé que podemos nos libertar do vício que nos angustia.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"Caminhos fechados"


Por que o "caminho" fechou?
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração…
As provas têm por fim exercitar a inteligência, assim como a paciência...
"Caminhos fechados" simplesmente aumentam a visão interior, abre os horizontes da alma, liberta o ser. ... se traduz pela luz no espírito, na qual a visão interior amplia os horizontes.
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final…
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos,"caminhos fechados";
não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Nada na sua vida dá certo?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu?….
Pode dizer para si mesma que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parada.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor a fazer é deixar que elas realmente possam ir embora…
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem,si doar.
E o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua "Tv emocional" e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.


Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesma que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Em verdade temos "Caminhos fechados" ou passamos por provações?
Sofrer, com paciência, é sabedoria, pois assim se vive com paz.
As provações nos fortalecem para o combate espiritual; por isso,devemos enfrentá-las com coragem.
Não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária. Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos...
A provação nos “aperfeiçoará” e nos tornará “inabaláveis”.
É importante não se deixar perturbar no fogo da provação.
Não se exasperar, não perder a paz e a calma, pois todas as provações fazem parte da nossa evolução espiritual e serve para nos fortalecer.
Uma alma agitada fica a seu bel-prazer.
Não consegue rezar, fica irritada, mal-humorada, triste, indelicada com os outros e acaba deprimida.
O antídoto contra tudo isso é a humilde,a vontade de Deus no exato momento em que algo desagradável nos ocorre,faz parte da "aceitação"
Em todas as circunstâncias dai graças, pois esta é a vontade de Deus.
"Caminhos fechados" vem em forma de provas que são uma série de situações apresentadas ao Espírito encarnado objetivando o seu crescimento.
Através do esforço próprio, das lutas e do sacrifício ele vai burilando a sua personalidade, desenvolvendo a sua inteligência e se iluminando espiritualmente.
"Não se deve crer que todo sofrimento por que se passa neste mundo seja necessariamente o indício de uma determinada falta: trata-se, freqüentemente, de simples provas escolhidas pelo Espírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento."
Nem toda prova é uma expiação, mas em toda expiação há uma prova, porque diante do sofrimento expiatório, o homem ver-se-á convidado a desenvolver (lutar) pelos valores de resignação.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Esqueça quem você era, e passe a ser quem é e aí haverá "abertura de caminhos" e seus caminhos vão se abrir.

"Homem Dualista"



Dualismo é uma concepção filosófica ou teológica do mundo baseada na presença de dois princípios ou duas substâncias ou duas realidades opostas, irredutíveis entre si e incapazes de uma síntese final ou de recíproca subordinação.
É dualista por excelência qualquer explicação metafísica do universo que suponha a existência de dois princípios ou realidades não subordináveis e irredutíveis entre si.
O Homem dualista que tem o SABER do Universo e de suas Leis a seu amparo caminha altivo e LIVRE perante os demais...
CONHECIMENTO é a chave para a Felicidade da Humanidade...
No estudo da psiquê do homem,encontramos os quatro elementos da natureza numa contraposição dualista,como forma de entendimento da alma e como introdução ao conhecimento ocultista das formas energéticas da natureza,ou elementais.
A "terra" temos o homem racional,previsível e com "pé no chão",em comparação com o "AR" temos o homem filosófico,contemplativo e algo melancólico,em contraposição temos o "FÔGO" com as paixões,os desejos ardentes e a exigência de satisfação imediata,em oposição a "ÁGUA" ,a serenidade,o domínio de si e a sensibilidade do feminino.
Esta é a pálida idéia dos ensinamentos "exotérico"e não "esotérico",que na verdade,é muito mais profundos e demandam tempo para uma assimilação.
Estamos muito longe de prescindir dos instrumentos palpáveis que impulsionam à fé,tento a religião como "bengala" para fracos de espírito.
Pra uns instrumentos da fé , pra outros muletas e pra muitos outros cadeiras de roda.
O instrumentos da fé como "bengala" metafórica referida como religião é totalmente válida e útil como apoio, proteção e auxilio emocional sim, pois de certo modo proporciona equilíbrio, pois um "aleijado" emocional com deficiência em mover-se com os próprios membros precisa mesmo de bengala.
Agora o que me preocupa e é digno de lamentação, é ver os que tem as pernas emocionais saudáveis e deixá-las se atrofiarem por falta de movimento espiritual.
Infelizmente e ainda não têm consciência da onipresença de Deus e as mentes não estão treinadas para despertar,solitáriamente,as potencialidades divinas que lhes são imanentes.
São milênios de amarras coercitivas e punitivas ,diante da "posse" religiosa pelas instituições,aliadas ao poder temporal dos governantes,julgando e concedendo pelo evo dos tempos o direito aos crentes e imaculados do privilégio de ingresso ao céu paradisíaco e de hosanas eternas,ou a arbitrariedade de envio das pobres almas pecadoras e censuradas às perpétuas labaredas infernais.
A Religião é um meio de religar-se ao todo,ao Criador.
Não é um fim em si mesma,com propósitos e interesses exclusivistas,de classes,portanto,a instituição religiosa não deveria sobrepor-se à religiosidade.
Dentro das leis de causalidade que regem a harmonia cósmica,fixaram-se no inconsciente dos homens atavismos contrários ao que se espera em relação à fé  e a contraposição dualista,atribuindo-se a instrumentos exteriores a força de religação com Deus,que,originalmente,provém do interior de cada um.

Do que seriam as seitas protestantes sem a Bíblia e suas interpretações mais ardente e lamuriosas;a umbanda sem as oferendas,os depachos á beira da natureza,os pontos e as pembas;o catolicismo sem seus paramentos,suas insígnias e o ato confessional de joelhos diante da impessoalidade do sacerdote;os rosas-cruzes e maçons sem os templos e seus graus simbólicos e filosóficos;os místicos sem os mantras e o retiro meditativo;a benzedeira sem a velinha acesa?
Uma das prerrogativas para evolução espiritual é o amor ao próximo.
Quem está um degrau à frente na escada evolutiva não se encontram distanciados ou impedidos de estender a mão para aqueles que estão atrás,ou que baseiam sua fé em instrumentos exteriores.
A exteriorização da fé,necessidade e direitos,não determina a ascensão,e sim os sentimentos e as obras realizadas.
A fraternidade e a solidariedade estão presente em todas as paragens do Cosmo.
Sendo a semeadura  livre, mas a colheita  obrigatória,então,acatemos o tempo necessário à evolução de cada um,até quando chegar o momento do despertar interno sem exigência de exteriorizações.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

"Vontade espiritual"


Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas.
A Vontade como Fator para o Desenvolvimento Espiritual do Ser.  
E vós que sois de vontade dividida, limpai o coração.
A fonte da Boa Vontade encontra-se nos níveis espirituais e todo o mundo tem acesso a ela.
Vontade espiritual é algo misterioso que só nasce quando estamos livres de desejos pessoais ou de curto prazo. 
O desejo é simplesmente expressão mais baixa da vontade espiritual
O ser humano se movimenta, cresce e evolui a partir do fortalecimento e exercício de sua vontade.
O seu crescimento dia-a-dia na sua caminhada com Deus.
A
Vontade espiritual é algo de grande importância no processo de santificação pessoal, sobretudo na fase inicial.
O carisma Luz da Vida inflama a alma de um povo eleito para iluminar as trevas do mundo.

Vontade espiritual é um exercício prático que leva à efetiva realização da virtude.
A
Vontade espiritual, como experiência religiosa, se insere no caminho espiritual.
Vontade espiritual consiste no esforço metódico e continuado, com a ajuda da graça, para favorecer o pleno desenvolvimento da vida espiritual, aplicando meios e superando obstáculos.
Aqui atuam e organizam-se os grandes meios e práticas da vida espiritual: oração, Reforma íntima, Meditação, exame de consciência, direção espiritual.
Como também uso de métodos, projetos, disciplina interior, para um maior aproveitamento da graça e dos meios.



Este sentido amplo é o que normalmente tem a palavra, quando se encontra em títulos de manuais, ou se contrapõe a Mística.

Vontade espiritual, em sentido mais restrito, é aceitar a vontade da espiritualidade no conjunto dos exercícios mortificantes, aplicados diretamente a eliminar vícios, dominar e reorientar tendências desordenadas, robustecer a liberdade.
É o que normalmente se expressa em termos como abnegação, mortificação, penitência, renúncia.
Pense naquela luz rosa imanente e sintonize a mensagem para seus irmãos de caminhada.
A humanidade tateia nas trevas devido aos anseios obscuros que oprimem os corações humanos.
Os homens parecem loucos em sua faina de apossar-se das luzes ilusórias do mundo e de seus encantamentos sensoriais.
Falta a maturidade espiritual para enfrentarem a sedução dos convites perniciosos que acicatam seu viver.
Nesse contexto conturbado da humanidade terrestre, mensagens falando de espiritualidade e de coragem diante das investidas trevosas são muito úteis para a devida reflexão daqueles que estudam os temas espirituais em suas várias linhas.
A prova na carne é difícil e só aqueles que permanecerem com o fogo da alma aceso estarão capacitados para o labor espiritual em meio aos diversos problemas que se apresentam no viver comum.


A "porta estreita",está se estreitando.
Já era estreita,agora está mais.
A "porta larga", era escancarada,agora está mais.
Os estudos espirituais levam a sérias reflexões e fomentam questionamentos importantes a respeito da longa travessia do espírito pelas várias existências nos planos de manifestação.
Mediante a ponderação consciêncial séria e desprovida de artificialismos técnicos ou fantasiosos, a consciência progride nos valores pelos quais sustenta seu padrão vibracional.
O discernimento revela aos olhos espirituais o INVISÍVEL IMANENTE e a luz revela ao coração o AMOR QUE GERA A VIDA!
Meditando em cima dos temas pertinentes ao estudo espiritual, manifestando o amor na caminhada ascensional e colocando em prática os valores colimados, os portais divinos abrem-se e dão passagem aos recursos espirituais compatíveis com o fogo da alma aceso no coração do estudante dedicado ao serviço do esclarecimento e da paz consciêncial.
O fogo da alma aceso é o guia interno que permite ao estudante enfrentar as trevas que o pressionam, interna e externamente.
É o seu valor real e transcendente.
Nem a morte ou o mundo podem apagá-lo, pois é um estado de consciência interno e eterno.
Até mesmo os sóis um dia se apagam, mas quem poderá destruir a luz impercepitível no seio do ser que nunca morre?


O seu porvir está escrito em letras de fogo em seu coração espiritual.
Nos olhos do estudante espiritual que moureja na gleba terrena com dedicação e que, mesmo sofrendo a ação das amargas experiências inerentes à prova terrestre, ainda assim ergue os olhos ao Alto e agradece, o brilho divino faz sua morada sempiterna.
Nesse mundo de homens ensandecidos e prisioneiros da angústia, quem poderá dizer que é feliz?
Contudo, há homens que carregam um sol espiritual em seus olhos e o fogo da alma aceso em seus corações.
O mundo não sabe, mas o IMANENTE INVISÍVEL está guiando seus passos na longa travessia da "noite reencarnatória".
Ele os guiará em meio às intempéries kármicas e os proverá da paz espiritual que conforta internamente e dá a segurança aos seus passos nas trilhas ascencionais.
No cadinho das experiências humanas, eles desenvolverão o nível de consciência adequado ao desiderato espiritual que abraçaram nas iniciações espirituais invisíveis e galgarão os devidos graus consciênciais que os levarão a outros planos de manifestação sutil na imensidão interdimensional bordada no tecido vivo do universo pelos engenheiros siderais que regulam a evolução das várias humanidades espalhadas pelas estrelas em eterna ascensão.
Que os estudantes espirituais mantenham firme a vontade de erguerem o véu de maya (ilusão) e de servirem aos ditames da LUZ.
Que as provas do caminho não os afastem de seus valores impercepitíveis.
Que as falhas dos outros e as suas próprias não desanimem suas buscas pelo esclarecimento espiritual e humano.
Que as experiências amargas sejam transformadas pelo discernimento e a paciência em lindas lições de crescimento.
Não é tarefa fácil, mas é possível a quem carrega o fogo da alma aceso no coração.
Quem quiser manifestar PAZ e LUZ na existência, precisa primeiro manifestar PAZ e LUZ em si mesmo.
Que seus olhos brilhem por isso e que seus corações estejam ardendo de compaixão.
Na consciência esclarecida não há vitórias ou derrotas, só PAZ E LUZ!* 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Crise Consciencial e a Depressão



A honestidade emocional se deve a consciência, o “Eu”, essa voz que fala dentro da sua cabeça, esse olho que observa você o tempo todo, a sua consciência não se confunde com as suas emoções. 
São níveis distintos. 
É possível manter-se consciente durante uma crise emocional. 
É como entrar numa nuvem negra. 
Com a consciência concentrada, é possível deixar que as emoções sigam seu fluxo normal, como um visitante indesejado que não pode ser mandado embora. 
O que nos resta é observar o visitante e esperá-lo sair.

Para lidar com as crises emocionais, é preciso reconhecê-las. 
O espiritismo é a fé raciocinada, por isso damos muita importância à razão. 
A razão é imprescindível para o estudo do espiritismo
Essa é a parte intelectual. Não vejo nenhuma dificuldade em relação a isso. 
Mesmo que eu não tivesse experiências pessoais em outro plano, a razão seria suficiente para me persuadir acerca da realidade estudada pelo espiritismo.
Mas não somos assim tão racionais, acontece que entre a razão e a ação está a emoção.  
Entre a mente e a matéria estão nossas emoções, que interferem em maior ou menor grau em nossas decisões.
Acho que a maior dificuldade em controlar nossas emoções se deve ao fato de exercermos muito pouco domínio sobre nossa consciência.
Quando nos deixamos dominar pelas emoções, nosso orgulho instintivamente busca culpados.
A consciência, o “Eu”, essa voz que fala dentro da sua cabeça, esse olho que observa você o tempo todo, a sua consciência não se confunde com as suas emoções. 
São níveis distintos. 
A ciência da Conscienciologia propõe o conceito de pensene (pensamento, sentimento e energia), segundo o qual o pensamento surge, em primeiro lugar, molda as emoções e, consequentemente, as energias, constituindo-se em EC’s (energias conscienciais), que nada mais são do que o cartão de visitas da consciência. 
Essas energias conscienciais, ou simplesmente as EC’s, nos identificam em qualquer lugar, já que possuímos padrões energéticos singulares. 
Além de servirem como identificação, estas energias deixam o chamado rastro pensênico, marca energética multidimensional, capaz de influenciar outros seres e locais.
Os estados da mente são projetados sobre o corpo através dos bióforos que são unidades de força psicossomáticas, que se localizam nas mitocôndrias.
A mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos.
Ela funciona ora como um sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo, e ora como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser.
Já no caso da depressão,ela  interfere na mitose (divisão) celular, contribuindo para o aparecimento do câncer e de outras doenças imunológicas, sobretudo a deficiência imunitária facilitando às infecções.

Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.
O indivíduo perde energia por dois mecanismos principais:
1º) Perde sintonia com a Fonte Divina de Energia Vital: o indivíduo não se armando como deve, com sentimento de auto estima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino.
Além do mais, o indivíduo ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificulta o acesso da espiritualidade Maior em seu benefício.
2º) Gasto Energético Improdutivo: o indivíduo ao invés de utilizar o seu potencial energético para desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de auto compaixão, tristeza e lamentações. Sofre e não evolui.
CAUSAS PRINCIPAIS
A depressão está freqüentemente associada a dois sentimentos básicos: a tristeza e culpa degenerada em remorso,muito confundida com Crise Consciencial.
Quando por algum motivo infringimos a lei natural, ao tomarmos consciência do erro cometido, temos dois caminhos a seguir:
1 – Erro>Consciência>Arrependimento>Tristeza>Reparação
2 – Erro>Consciência>Culpa-remorso (idéia fixa)>Depressão
O primeiro caminho é meio natural de nosso aperfeiçoamento.
Uma vez tomando consciência de nossas imperfeições e erros cometidos, empreendemos o processo de regeneração através de lições reparadoras.
De outra maneira, se ao invés nos motivarmos a nos recuperarmos, nós nos abatermos, com sentimento de desvalia, de auto punição, e permanecermos atrelados ao passado de erros, com idéias fixas e auto-obsessivas, nós estaremos caminhando para o estado de depressão, que é improdutivo no sentido de nossa evolução.
Outra condição que nos leva à depressão é a tristeza que se apodera de nossos corações fazendo com que achemos a vida amarga é quando o Espírito aspira a liberdade e a felicidade da vida espiritual, mas, vendo-se preso ao corpo, se frustra, cai no desencorajamento e transmite para o corpo apatia e abatimento, se sentindo infeliz.
A causa inicial é esta ânsia frustrada de felicidade, liberdade almejada pelo espírito encarnado, acrescido das atribulações da vida com suas dificuldades de relacionamento interpessoal, intensificada pelas influências negativas de espíritos encarnados e desencarnados.
Outro fator que está determinando esta incidência alarmante de depressão nos nossos dias é o isolamento, a insegurança e o medo que estão acometendo as pessoas na sociedade contemporânea.
Absorvido pelos valores imperantes como o consumismo, a busca do prazer imediato, a competitividade, a necessidade de não perder, de ser o melhor, de não falhar, o homem está de afastando de si e de sua natureza.
Adota então uma máscara(persona), que utiliza para representar um “papel” na sociedade.
E, nesta vivência neurotizante, ele deixa de desenvolver sua potencialidades, não se abre, nem expõe suas emoções, pois estas demonstram que de fato ele é.
Enclausurado, fechado nesta carapaça de orgulho e egoísmo, ele se isola e se sente sozinho.
Solidão, não no sentido de estar só, mas de se sentir só.

Mais do que se sentir só é a insatisfação da pessoa com a vida e consigo mesma.
O indivíduo nessa situação precisa se cercar de pessoas e de coisas para ficar bem, pois, desconhece que ele se basta pelo potencial divino que tem.
A solidão é conseqüência de sua insegurança, de sua imaturidade psicológica.
Nos primeiros anos de vida, a criança enquanto frágil e insegura, é natural que tenha necessidade de que as pessoas vivam em função delas, dando-lhes atenção e proteção.
É a fase do egocentrismo, predominantemente receptiva.
Com o seu amadurecimento, começa a criar uma boa imagem de si, tornando-se mais seguro, e a partir de então, passa a se doar, a se envolver e a participar mais do a mundo.
O que acontece é que certas pessoas, por algum motivo, têm dificuldades neste processo de amadurecimento afetivo, mantendo-se essencialmente receptivas e não participativas, exigindo carinho, respeito e atenção, sem se preocuparem da mesma forma com os outros.
Fazem-se de vítimas, pobre coitados, sem as responsabilizarem por si.
Conseguem o seu equilíbrio às custas das conquistas exteriores.
A primeira frustração que se deparam, não toleram, pois expõe suas fraquezas e isto motiva um quadro de depressão.
Em alguns idiomas, doença, vazio,crise consciencial  têm a mesma tradução.
A doença seria decorrente de um vazio de sentimentos que gera depressão e adoece o ser.
Um indivíduo quando perde a capacidade de se amar, quando a auto estima está debilitada, passa a ter dificuldade de amar o semelhante, pois o sentimento de amor, de generosidade para com o próximo, é um sentir de dentro para fora.
Este sentimento de amor ao próximo, nada mais é do que uma extensão do nosso amor, da nossa sintonia com o Deus interior que nós temos em nós.
A pessoa que tem dificuldade nesta composição de amar a si e, por conseqüência, amar o próximo, deixa de receber o amor e a simpatia do outro, e não consegue entra em sintonia com a fonte sublime inesgotável do Amor Divino.
Nós limitamos aquilo que recebemos de Deus, na medida do quanto doamos ao próximo.
Quem ama muito, muito recebe. Quem pouco ama, pouco recebe.
Esse afastamento de si, e por conseguinte de Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a doença.

TRATAMENTO
A depressão é um sintoma que nos diz que não estamos nos amando como deveríamos.
O caminho para sairmos dela é preencher este vazio com a recuperação da auto estima e do amor em todos os sentidos.
Primeiro, procurando nos conhecer e nos analisar, com o intuito de nos descobrirmos, sem nos julgarmos, sem nos punirmos ou nos culparmos.
E depois, nos aceitarmos como somos, com todas as nossas limitações, mas sabendo que temos toda potencialidade divina dentro de nós, esperando para desabrochar como sementes de luz.
Isto nada mais é do que desenvolver a fé em si e no criador, sentimento este que transforma e que nos liga diretamente a Deus.
Uma pessoa consciente de sua riqueza interior passa a ter segurança e fé nas suas potencialidades infinitas, começando a gostar e acreditar em si, amando-se e a partir de então, sentindo necessidade de expandir este sentimento a tudo e todos.
Começa assim a se despertar para os verdadeiros valores da vida espiritual, se transformando numa pessoa feliz e sorridente, pois onde existe seriedade, há algo de errado; a seriedade está ligada ao ser doente.
Sorria e seja feliz amando e servindo sempre.
A terapia contra a depressão se baseia no amar e no servir, se envolvendo em trabalhos úteis e no serviço do bem.
Seja no trabalho profissional, no trabalho do lazer, ou no trabalho de servir ao próximo, o indivíduo se ocupa, exercita o amor, e deixa de se envolver com as lamentações, pois a infelicidade faz seu ninho no escuro dos sentimentos de cada um.
Dificilmente conheceremos um deprimido, entre aqueles que trabalham a serviço do bem.
Para doarmos este amor, não basta somente fazermos obras de caridade, temos que nos tornarmos caridosos; antes de fazermos o bem temos que ser bons.
Darmos um pão, um agasalho, mais junto colocarmos uma boa dose de afeto e carinho.
Ser acima de tudo generosos, que é a caridade com afeto.
As pessoas estão com fome de amor, de calor humano, um ombro amigo, um abraço, um aconchego e uma palavra de carinho.
Às vezes, com um simples sorriso, um bom dia, um olhar afetuoso, nós estamos doando energia e transmitindo vida.

O homem alcançou um enorme progresso intelectual, satisfazendo suas necessidades materiais com os avanços tecnológicos.
Porém, ainda se depara com enormes dificuldades na convivência fraterna com o seu semelhante. Estamos cada vez mais próximos um dos outros através dos meios de comunicação e, no entanto, mais afastados emocionalmente.
Agora, o homem está sentindo a necessidade premente de desenvolver a afetividade, de se envolver, amar e sentir o seu semelhante.
Temos que ressuscitar e liberar a criança que está esquecida dentro de nós.
Para resgatarmos esta criança que adormece em nós, é necessário que vejamos o mundo de forma positiva e otimista.
A nossa criança interior, geralmente se encontra retraída e oprimida, porque a vida nos apresenta de forma desagradável; ainda não vivemos de forma natural, espontânea e isto gera ansiedade e sofrimento.
Como a criança é movida pelo prazer, ela se recolhe e não se manifesta.
A criança não se julga, não se pune.
Ela apenas vive o hoje, o agora, integrada perfeitamente a Deus e à natureza.
“Deixai vir a mim as criancinhas porque o reino dos céus é de quem vos assemelham” – com estas palavras quis Jesus dizer que teremos que ser puros, autênticos, integrados com a nossa natureza divina, sem fugas ou máscaras, para alcançarmos a nossa evolução espiritual.
Ter atitudes simples, como lidar com animais, brincar com crianças, atividades criativas como a pintura, tocar um instrumento, fazer pequenas tarefas domésticas, cozinhar, manter uma conversa amena, contar um caso, ver um bom filme, escutar uma música, cantar, sorrir, ouvir com atenção, olhar com ternura, tocar as pessoas, abraçar, fazer um elogio sincero, curtir a natureza, admirar o por do sol, etc.
Estas são tarefas que muito lhe ajudará a reencontrar o equilíbrio e a harmonia interior.
Manter sempre o bom humor.
Aquele que tem no ideal de servir uma meta de vida, será sempre uma pessoa feliz.
Na vida o que mais importa é o amor e o bem querer das pessoas, viver suas emoções; não se deixar afetar por coisas pequenas.
Muitas vezes nos deixamos abater por problemas, que se olharmos com olhos de Espíritos Eternos em passagem pela Terra, não valorizaríamos.
Substituir sentimentos de auto piedade por vibrações em favor dos que sofrem.
Se olharmos com atenção e interesse ao nosso redor, veremos que existem pessoas com problemas muito piores, que o nosso a pedir socorro.
Procurar praticar atividades físicas regulares, como a caminhada, um esporte, um lazer.
A mente parada começa a criar pensamentos negativos, que se assemelham a lixos amontoados dentro de casa.
Com estas atividades, você estará desviando sua mente destes pensamentos deletérios.
Tornar-se empreendedor, dinâmico, criando idéias novas e construtivas em benefício do semelhante, com motivação para implementá-las, junto ao grupo ou a comunidade que pertence.
Não fique estagnado esperando que a coisas aconteçam em seu favor.
Aja em favor do próximo e não se surpreenda se você for o mais beneficiado.
Leituras edificantes, uma conversa com um amigo, um terapeuta ou um orientador espiritual, ajuda você a ver o problema por um outro ângulo.
A oração é um recurso indispensável no processo de recuperação.
Através dela estabelecemos sintonia com a Espiritualidade Maior, facilitando o caminho para que nos inspirem e revigorem nossas energias.
Não nascemos para sofrer.
A vontade de Deus é a nossa alegria e a nossa felicidade.
Se sofrermos é por nossa causa.
Os nossos problemas e nossas dificuldades devem ser interpretadas como instrumentos para nossa evolução.
Nunca devemos nos deprimir ou nos revoltar contra eles.
O melhor aprendizado, é aquele que tiramos de nossa própria vida.
Vocábulo “crise” em algumas línguas podem ter dois significados: a oportunidade ou perigo. Oportunidade de crescimento ou perigo de queda.
O que importa é sabermos que os problemas , que deparamos na vida só surgem quando já temos condições de solucioná-los.
Como disse o Mestre Jesus: ” O Pai não coloca fardos pesados em ombros fracos”.
Deste modo, ficamos mais fortes ao saber que temos todas as condições interiores, para enfrentar as dificuldades que a vida nos apresenta.
Ter consciência, que acima de tudo, tem um Deus maior a zelar por nós e que nunca nos abandona. Confiar em Jesus e seguir seu exemplo de vida: “Eu sou o Bom Pastor; tende bom ânimo; não se turbe o vosso coração; vinde a mim vós que andais afatigados, cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei”.