Segundo a Doutrina Espírita, esse processo vem desde o período pré-natal, entre a concepção e o nascimento, quando, em pouco mais de nove meses, um organismo fantasticamente complexo evolui de uma única célula, o ovo fertilizado, através do desenvolvimento germinal, embrionário e fetal.
Tanto o processo de fecundação como a formação do veículo físico se processam sob forças oriundas do plano espiritual, operando em sinergia com as do aparato orgânico, e são determinadas, em última instância, pelos aspectos intrincados e ainda pouco conhecidos da Lei de Causa e Efeito.
A Posição Espírita revela que, já a partir da fecundação, se processa a acoplagem do Espírito reencarnante à matéria orgânica, e às interações físicas e anímicas, com o complexo corpo-espírito materno, amplamente estudados na literatura espírita.
Existem alguns relatos de que é possível a determinados Espíritos reencarnantes, na dependência do grau de evolução espiritual dos mesmos, conseguirem um relativo grau de conscientização deste estágio.
Podem, entretanto, ocorrer choques vibracionais entre o Espírito reencarnante e o materno, provocando algumas das denominadas "gravidez de risco", até mesmo com possibilidade de afecções orgânicas mais ou menos graves, tais como a hiperemese gravídica ou ainda casos de eclâmpsia.
Contudo, essa hipótese é demasiado complexa para ser discutida neste resumo.
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Um exemplo clássico de relação mãe e filho na fase intra-uterina pode ser visto, em Lucas (Cap. 1, verso 39 e 45):
"Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E exclamou em alta voz: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem a honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois, assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.' Ora, com os conhecimentos espíritas essas e outras passagens deixam de ser meras superstições.
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Aos fatores orgânicos ajunta, o Espiritismo, as interações mento-magnéticas oriundas do corpo espiritual, ou perispírito, ou psicossoma, com fulcros energéticos funcionais ou patogênicos, de origem Kármica, sendo em última instância, a causa primária da maioria, não de todas, nas patologias intervenientes na curva do processo vital de cada indivíduo.
Um exemplo clássico de relação mãe e filho na fase intra-uterina pode ser visto, em Lucas (Cap. 1, verso 39 e 45):
"Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E exclamou em alta voz: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem a honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois, assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.' Ora, com os conhecimentos espíritas essas e outras passagens deixam de ser meras superstições.
Aos fatores orgânicos ajunta, o Espiritismo, as interações mento-magnéticas oriundas do corpo espiritual, ou perispírito, ou psicossoma, com fulcros energéticos funcionais ou patogênicos, de origem Kármica, sendo em última instância, a causa primária da maioria, não de todas, nas patologias intervenientes na curva do processo vital de cada indivíduo.
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