quinta-feira, 25 de abril de 2013
"A alquimia da Vida"
Sem a transferência e troca de energia entre as pessoas e coisas em geral é impossível que a matéria seja criada.
Não se pode criar algo a partir do nada.
O nosso Criador faz o sol brilhar para todos, tanto para os justos como para os injustos.
Porém jamais devemos esquecer que um dia acertaremos contas pelo uso indevido das energias que estão a nossa disposição.
A lei do retorno está cada dia mais rápida na nossa vida.
Aquilo que realizamos de forma positiva e com boa intenção retornará para nós da mesma forma.
Aquilo que se propaga com uma intenção negativa volta para nossas mãos sempre como uma resposta negativa associada a fatos ou pessoas de nosso convívio.
Na realidade é de suma importância a forma com que cuidamos de nossa energia, nossas formas-pensamento e nossas atitudes com relação à vida em geral.
Agir sempre pelo caminho do seu coração e de forma incondicional, nunca esperando nada de volta, fará com que você se torne uma pessoa completamente equilibrada atraindo sempre para a sua vida as circunstâncias e pessoas de que necessita para se tornar um ser pleno e absoluto, uno com o Criador.
Embora muitos de nós não entendamos o funcionamento das Leis de Deus, elas se manifestam a cada instante da vida, como mensageiras da Justiça e do Amor Divinos.
Existem, pois, causas e efeitos. A causa é primária; o efeito é secundário.
Só pode manifestar-se o efeito, se as causas entrarem em ação.
Isto dá-se em tudo, por exemplo, no dar e receber.
Dar é a ação; receber, a reação inevitável.
Tudo que recebemos, em quantidade e qualidade, está condicionado ao que dermos, porque o efeito ou reação de receber pressupõe uma causa, uma ação: o dar.
São nossas ações equivocadas que vão nos acarretar toda uma gama de problemas, com suas conseqüências a perdurar através, muitas vezes, se nos acomodarmos, de uma vida inteira.
As ações que praticarmos certamente estarão sujeitas a lei natural de justiça, chamada de "causa e efeito" ou de "ação e reação".
É através da lei do retorno, que nos tornamos responsáveis pelo que fizermos a nós mesmos, tanto quanto ao próximo.
Nós podemos semear livremente nossas ações, de acordo com o nosso livre arbítrio, mas, devemos estar preparados para a colheita resultante delas.
"o que o homem semear, isso mesmo colherá"
É evidente. Acaso não sofremos perturbação digestiva se comemos demais?
O conhecimento e meditação desta Lei ensejam a tomada de consciência de todas as falhas e suscitam o propósito de nos esforçarmos para corrigi-las.
Realmente, é preciso "que nos despojemos do homem velho e nos revistamos do homem novo, em novidade de espírito"
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