quinta-feira, 3 de maio de 2012

As Adventuras de Rabbi & Jacob


 Tradição de família
Jacob estava a ponto de morrer, quando chamou sua filha Sarah, e disse:
- Sarah, veja esse relógio! Está em nossa família há várias gerações. Foi de meu bisavó, passou para o meu avó, e depois para o meu pai. Quer comprar?

Sociedade
Os dois amigos judeus, o Rabbi e o Jacob, que eram amigos há muitos anos e viviam juntos na mesma casa, tiveram uma idéia a qual julgaram genial, a de ter uma só mulher para os dois.
- Pensa bem Jacob ela vai lavar para nós, passar pra nós, cozinhar pra nós, limpar a casa pra nós!
- É mesmo Rabbi! E...um dia eu uso ela, outro dia você usa...enfim...vai ser muito mais barato!!!
E assim conseguiram uma Sarah que aceitou viver com os dois.
Os meses foram passando, tudo ia bem, até que o Jacob, que se julgava mais esperto, percebeu que a Sarah estava grávida.
Pediu que ela não contasse nada para o Rabbi, que ele como "irmão" se encarregaria de dar a grande notícia.
Ao invés disso, chegou para o Rabbi e disse:
- Meu caro amigo Rabbi, meu "irmão", sabe... bateu uma saudade enorme em Jacob e eu resolvi ir para Israel visitar túmulo de meus avós.
Eu sei que você vai tomar conta de tudo aqui.
Jacob volta daqui a um ano!
Exatamente um ano depois, Jacob retorna e ao desembarcar no aeroporto vê seu amigo Rabbi, tendo ao seu lado Sarah e um lindo bebê.
- Rabbi... meu "irmão", que saudade! Mas que maravilha, teu filho nasceu !!!!
- Não Jacob, meu "irmão", NOSSOS FILHOS GÊMEOS NASCERAM ! O MEU MORREU ! TOMA O TEU !!!!

 Semana fraca
Ao ver o amigo Jacob extremamente abatido, Rabbi pergunta:
- Ei, o que houve?! Porque você está com essa cara?!
- Na semana retrasada morreu a minha avó...
- Nada bom...
- Mas ela me deixou uma herança de 100 mil reais.
- Nada mal!
- Na semana passada morreu um dos meus tios...
- Nada bom...
- Mas ele me deixou uma herança de 80 mil.
- Nada mal! Mas não consigo entender porque você está assim triste Jacob!
- Essa semana estou com um azar lascado. Hoje já é quinta-feira e até agora nada!

 Jacobzinho vai à escola
 Rabbi e a Sarah, que tinham um filho chamado Jacobzinho .
O coitado do menino  tinha um problema: era péssimo em matemática. 
Não conseguia aprender de jeito nenhum.
O papai Rabbi estava muito preocupado, pois como o Jacobzinho ia dirigir os negócios da família se não sabia fazer contas direito?
Já tinham tentado todos os metodos de aprendizado possíveis. 
Mas nada. Só sobrou o último recurso: mandar o filho pra uma escola católica.
Os pais estavam relutando, mas era o único jeito.
Chegando do primeiro dia, o menino foi direto pro quarto estudar. 
Estudou até as duas da manhã, nem jantou, nem foi receber a mesada.
Rabbi e a Sarah ficaram espantados, isso nunca tinha acontecido antes.
No segundo dia, a mesma coisa, o menino ia direto para o quarto estudar matemática.
 Ficava até altas horas da noite estudando matemática.
Depois de dois meses, veio a primeira prova do menino: "A+++ Parabéns".
O Rabbi e a Sarah ficaram até chorando de contentes,
 intrigados também em descobrir como as freiras e os padres conseguiram ensinar ao menino.
Perguntaram pra ele porque ele estava estudando tanto.
Ao que ele responde:
- Ai, Babai, depois que eu vi um cara pregado num sinal de + bem grandão na entrada da escola, fiquei com medo e tive que estudar... 

 Passeio em Israel 
O Jacob vai para Israel visitar a família e aproveita para visitar alguns lugares históricos: Jerusalém, Belém, o rio Jordão...
 Quando chega no lago da Galiléia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta preço para um sujeito que alugava barcos:
- Oitenta dólares a hora!- responde ele.
- Oitenta dólares? - O senhor está maluco? É muito caro!
- Mas esse é o lago onde Jesus andou sobre as águas!
- Também pudera! Por esse preço!

O terapeuta sexual
 Rabbi, Jacob & Sarah chegaram ao consultório de um renomado terapeuta sexual e após serem muito bem atendidos pela recepcionista, foram prontamente atendidos pelo médico:
- Pois não, em que posso ajudá-los?
- Bem, doutor, nós gostaríamos que o senhor nos observasse fazendo amor.
- Pois não, fiquem à vontade, disse o médico.
Eis que os Judeus e a Judia começaram a fazer amor e o doutor ficou todo o tempo observando, sem notar nada de anormal no que via.
Após pouco menos de uma hora, o trio finalizou a relação, vestiram-se, pagaram a consulta e foram embora.
Durante as próximas oito semanas, tudo se repetiu exatamente como na primeira consulta e sempre o doutor não percebia nada de anormal na forma como aqueles judeus se relacionavam.
Eis que na saída da oitava consulta, o doutor os interroga:
- Desculpem-me a pergunta, mas o que vocês estão tentando descobrir?
- Como assim, "tentando descobrir", doutor?
- Há cerca de dois meses vocês freqüentam o meu consultório e fazem amor como pessoas normais e eu não consigo notar nada que mereça a minha atenção. 
Por isso pergunto: O que estão querendo descobrir?
- Nada em especial, doutor. 
Vou lhe explicar o motivo de freqüentarmos o seu consultório:
 Nós somos  homens casados, por isso não podemos ir em minha casa.
 Ela também é uma mulher casada, logo não podemos ir também na casa dela. 
Se nós formos ao Holliday Inn, a diária custa US$ 200.
Se formos ao Hilton, custa ainda mais caro.
 No seu consultório, nós pagamos apenas US$ 30 e o seguro-saúde ainda me reembolsa US$ 25. 

 O TAPETE PERSA
Uma noiva, pretendendo fazer seu enxoval, vai à Loja de Rabbi & Jacob  onde vê um maravilhoso tapete persa exposto e fica encantado com ele.
Imediatamente, entra na loja e ao perguntar o preço para  Jacob vê que nunca teria condições de comprá-lo.
Muito espertalhão, Rabbi  faz uma proposta:
- "Se der metidinha com Rabbi e agüentar sem peidar ganha  tapete"
A moça, achando que seria fácil topa a aposta e logo Rabbi  a coloca como um frango assado no chão e começa a come-la, até que em dado momento ela não agüenta aquela pressão toda e solta um longo peido.
Triste e desolada, volta para casa e sua mãe, ao vê-la chorando pergunta o que aconteceu, e ao saber de toda essa história fala para a filha:
- "Pois eu vou lá na loja e vou ganhar o tapete pra você com minha experiência".
Ao chegar na loja de Rabbi & Jacob a mãe pergunta-lhes se a proposta ainda está em pé, quando recebe a resposta afirmativa.
 Lá vai ela e quando o Rabbi  bombava ela também não agüentou e soltou um longo e alto peido.
Ao retornar em casa, também triste e desolada conta para a filha seu insucesso.
A avó de oitenta e cinco anos, ao ouvir toda aquela história se compromete a conquistar o tapete para a netinha dizendo:
- " Pois eu vou lá e lavarei a alma de nossa família".
Chegando na loja de Rabbi & Jacob ela também lhes pergunta se a proposta está de pé e já foi logo tirando a roupa pro judeu.
Passada uma hora, toda a vizinhança assiste em festa a chegada da velhinha à casa, com o tapete enrolado sobre os ombros e começam a aplaudi-la pelo ato heróico.
- "Nossa vovó, a senhora conseguiu ganhar o tapete pra mim?" - perguntou a neta.
- "Que nada, trouxe ele pra lavar porque enchi ele de bosta"- respondeu a velhinha.

 O poder de Jeová
Reuniram-se em uma cabine de trem: um Padre católico, um Aiatolá, Rabbi & Jacob.
Estabeleceu-se, então, uma discussão sobre qual divindade seria a mais poderosa, 
se o Deus dos Católicos, Alah ou Jeová.
O padre católico, argumentando ser Deus realmente a fonte do poder, 
relatou fato verídico que lhe tinha acontecido:
- Certa vez estava no mar, remando em uma pequena embarcação quando subitamente aproximou-se um tufão.
Ajoelhei-me, baixei a cabeça e rezei com toda a fé. 
Quando ergui os olhos havia tufão por todo o mar, menos no lugar onde estava meu barquinho.

Todos se impressionaram, mas o Aiatolá tinha história semelhante e mais surpreendente:
- Estava no deserto com meu camelo quando, de súbito, 
levantou-se uma tempestade de areia daquelas de soterrar oásis. 
Encostei a testa no chão e clamei pela proteção de Alah.
 Quando ergui os olhos havia tempestade de areia por todo o deserto, 
menos onde estava com meu camelo.

Mas Rabbi & Jacob tinham a prova de que maior era o poder de Jeová.
- Estavam passeando em uma bela manhã de sábado quando, 
de súbito, vislumbrei-nos no chão um maço de notas de cem reais.
 Fechamos os olhos e entoamos orações à Jeová, com toda a fé.
 Quando reabrimos os nossos olhos vimos que era sábado por toda a cidade,
 mas, no lugar em que estava, nós e o maço de dinheiro, era terça-feira.

 O obituário
Eis que Rabbi & Jacob tiveram o desprazer da perda de sua estimada esposa, Sarah...
Porém, Sarah, antes de morrer fez um pedido aos maridos:
"Querridas esposos, gostarria que fizessem uma obituário na jornal parra mim, 
assim que eu morrer..."
E lá foram eles, Rabbi & Jacob , realizar o desejo de sua falecida esposa... 
Ao chegar na sede do jornal, Rabbi & Jacob  dirigiram- se à atendente:
- Gostarriamos de fazer uma obituário bem barrata.
- Pode falar, senhor...
- Antes de mais nada, quanta custa?
- O preço varia conforme o tamanho do texto, senhor.
Um texto mais longo custa mais caro que um texto mais curto.
- Nesse caso, escreva aí: "Sarah morreu".
- Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, 
o preço de 2 palavras é o mesmo que de 5 palavras!
- Ah, sim! Escreva enton: "Sarah morreu, vendo Opala 84".

O judeu e o passeio de avião
Jacob levou o filho Jacobzinho para um parque que havia chegado na cidade.
 Chegando lá, uma das atrações era uma pequeno avião que fazia passeios com as crianças.
Ele se aproximou com Jacobzinho e o piloto do avião dirigiu-se a ele e disse:
- Então, que dar um passeio com o garoto. São 50 reais.
Jacob, mão-de-vaca como sempre:
- Não. É muito cara.
Jacobzinho ficou furioso e começou a chorar.
- Babai, babai leva Jacobzinho, leva Jacobzinho.
O piloto comovido com o choro do garoto disse:
- Bem, vamos fazer o seguinte:
 como o senhor está achando caro e seu filho quer muito ir façamos um trato.
 Eu levo vocês de graça. Mas não pode ter medo! 
Se gritar ou der um suspiro de medo, você me paga o passeio. OK?
- Vamos Jacobzinho, sobe. babai sabe fazer negócia.
O piloto então decolou e ficou olhando pelo espelho a feição de Jacob.
 Ele estava impassível.
O piloto começou a fazer várias manobras e Jacob impassível.
 Deu mergulhos, loops, girou de cabeça para baixo, 
desligou o motor, raspou em uma árvore, e Jacob nada.
Ele desistiu e então pousou.
Já no chão, virou-se para Jacob e perguntou:
- Tudo bem, o senhor não me paga. mas confesse,
 não teve vontade de gritar nenhuma hora?
E Jacob:
- Bem.. pra dizer a verdade, quando Jacobzinho caiu eu quase gritei. 

 O Filipino e Rabbi & Jacob 
Estavam viajando em um trem Rabbi & Jacob e um filipino. O filipino cochilou e os dois judeus se levantaram da cadeira e começou a esmurrar o pobre do filipino. 
Acordando assustado o filipino perguntou:
- Mas por que voces estão me batendo?
- Isso é pelo ataque ao Pearl Harbor - respondeu Rabbi & Jacob.
- Mas quem atacou o Pearl Harbor foram os japoneses! - explicou o filipino.
- Para nós, filipino, japonês, chinês, coreano é tudo a mesma coisa! 
- encerrou os judeus e foram sentar-se novamente.
O filipino ficou esperando o judeu dormir,
 e quando os judeus cochilaram, o filipino levantou-se e começou a esmurrar os dois  judeus.
 Rabbi & Jacob acordaram espantados  perguntaram:
- Mas por que você está nos batendo?
- Isso é pelo afundamento do Titanic - respondeu o filipino.
- Mas quem afundou o Titanic foi um Iceberg!
O filipino retrucou:
- Para mim Iceberg, Rosemberg, Nuremberg é tudo a mesma coisa.

 O empréstimo de Rabbi & Jacob 
Rabbi & Jacob eram  prósperos comerciantes respeitadíssimos em toda a cidade
 e também donos de uma das contas bancárias mais importantes do banco.
Estranhamente, certo dia eles entram no banco, 
vão até a mesa do gerente e dizem que querem pedir um empréstimo.
- Rabbi & Jacob precisa de um empréstimo.
- Mas os Srs.,  tem uma das contas com saldo mais elevado em nosso banco! 
De quanto é o empréstimo que o senhores necessitam?
- Rabbi & Jacob precisa de um dólar emprestada.
- Mas senhores! Os senhores tem muito mais que isso em suas conta bancária!
- Por acaso, o senhor está recusando empréstimo para Rabbi & Jacob?
 Então vamos transferir nossa conta para outro banco!
- De forma alguma, senhores. 
Nós fazemos o empréstimo de qualquer valor que os senhores quiserem. 
Basta assinar esse contrato.
Assim que os Judeus entregaram o contrato assinado, o gerente continuou:
- Bem, senhores, 
todo empréstimo requer que algum bem seja deixado em garantia de pagamento.
Embora o senhor seja cliente antigo, 
não tenho como liberar seu empréstimo
 sem exigir alguma garantia que cubra pelo menos o valor do mesmo.
- Não tem pobrema. Rabbi & Jacob deixa Mercedes como garantia.
Nesse instante, Rabbi tira do bolso
 um chaveiro todo em ouro, cravejado de diamantes contendo as chaves de seu automóvel Mercedez Benz, novíssimo e o entrega ao gerente do banco como garantia por seu empréstimo de um dólar.
O gerente aceita a garantia e agradece por estar fazendo o empréstimo e Rabbi & Jacob
 deixam o banco sob o olhar estupefato de todos os funcionários da agência.
Na saída do banco, Sarah, a esposa, o esperam.
 Os judeus chamam um Taxi enquanto dizem para Sarah:
- Pronto Sarah, podemos viajar tranqüilos para a Europa agora. 
Conseguimos estacionamento grátis para a Mercedes por um mês, com seguro total.

 TRISTEZA DE JUDEU
Rabbi  encontra-se com o velho amigo Jacob:
- E aí, Jacob, quanto tempo! Como vai, meu amigo?
- Vou muito mal!
- Por quê Jacob, o que foi que aconteceu?
- Mãe de  Jacob morreu na semana passada!
- Não diga! Meus sentimentos! O que é que ela tinha?
- Infelizmente, pouca coisa. 
Uma casa, duas lojinhas no centro da cidade e um terreninho no interior!

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