Garoto russo lembra de reencarnações em Marte
"Na casa de meu Pai, existem muitas moradas,cada qual na sua dimensão"
Falo com propriedade sobre as características de Marte, as encarnações passadas naquele planeta e
a Lei de Amor entre os homens na Terra neste período de transição.
A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150
anos, pelos seguidores do Espiritismo.
Recentemente, um menino russo
de apenas 12 anos, que dá entrevistas desde antes dos 7, tem aguçado
ainda mais a minha curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas
encarnações no planeta Marte.
A história pode ter uma conotação
fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas
com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto mereceu
destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia.
Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são
referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação,
necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária,
entre outros.
A história de Boris, ou
Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se logo aos 3 anos de
idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e
apontava sua localização, bem como falava das galáxias e do Universo em
geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados
físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais,
detalhes sobre as civilizações e expedições ao planeta Terra.
Revelou
ainda dados do grande continente da Lemúria, desaparecido há milhares de
anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não
compatíveis com sua idade.
Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de
tais assuntos anteriormente.
Tal riqueza de informações fez com que os
cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são
frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta
Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente
conhecidos.
Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de
sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele
para falar sobre o cosmos.
Boris relatou ainda como costumava viver em
Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que
modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da
atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades
subterrâneas.
Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta
Terra, onde realizava pesquisas científicas.
Isso na época da antiga
Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram
o afundamento do continente nas águas.
Conta ainda que um lemuriano,
amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer.
Ficou, porém, para ambos, a certeza de que se reencontrariam nesta
vivência sobre a Terra.
E isso é algo reconfortante.
Boris ainda explica
que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem
de Marte devido aos raios que emitem.
Em 1988, esse fato foi alertado
pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do
Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e
Phobos 2, devido aos raios e às baterias radioativas que seriam
estranhos à atmosfera de Marte.
Mesmo com a falha das sondas, o governo
soviético não deu atenção ao aviso.
Essa tática de aproximação, no
entanto, deverá ser reavaliada.
Tudo isso são regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o
aprimoramento da essência das criaturas e da própria Criação Divina, onde repito,que "Na casa de meu Pai, existem muitas moradas".
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