segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

"As reencarnações em Marte"


Garoto russo lembra de reencarnações em Marte

"Na casa de meu Pai, existem muitas moradas,cada qual na sua dimensão"
Falo com propriedade sobre as características de Marte, as encarnações passadas naquele planeta e a Lei de Amor entre os homens na Terra neste período de transição.
A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos, pelos seguidores do Espiritismo. 
Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevistas desde antes dos 7, tem aguçado ainda mais a minha curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas encarnações no planeta Marte. 
A história pode ter uma conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia. 
Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros.
A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e apontava sua localização, bem como falava das galáxias e do Universo em geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais, detalhes sobre as civilizações e expedições ao planeta Terra. 
Revelou ainda dados do grande continente da Lemúria, desaparecido há milhares de anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade. 
Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente.
Tal riqueza de informações fez com que os cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos.
Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para falar sobre o cosmos.
 Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. 
Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. 
Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente nas águas. 
Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer. 
Ficou, porém, para ambos, a certeza de que se reencontrariam nesta vivência sobre a Terra.
 E isso é algo reconfortante. 
Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. 
Em 1988, esse fato foi alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às baterias radioativas que seriam estranhos à atmosfera de Marte.
 Mesmo com a falha das sondas, o governo soviético não deu atenção ao aviso.
 Essa tática de aproximação, no entanto, deverá ser reavaliada.
Tudo isso são regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o aprimoramento da essência das criaturas e da própria Criação Divina, onde repito,que "Na casa de meu Pai, existem muitas moradas".

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