quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Hammed


Livro em 2 volumes com fábulas em forma de versos
Livro em 2 volumes com fábulas em forma de versos
Espírito Hammed comenta fábulas de La Fontaine
Espírito Hammed comenta fábulas de La Fontaine
No dia 08/Jul/1621, há 388 anos, nascia na região de Champagne/França o escritor de fábulas Jean de LA FONTAINE. Eleito membro da Academia Francesa em 1684, partiu da Terra, em 13/Mar/1695, em Paris, aos 74 anos. La Fontaine ficou na história como autor de famosas fábulas – histórias fictícias que simulam verdades, têm sempre fundo moral ou didático, envolvem frequentemente animais falantes ou divindades e, muitas vezes, apresentam um quê de humor. O mais antigo dos fabulistas de que se tem notícia é o escravo grego Esopo (Séc. VI aC), em quem La Fontaine se inspirou, sobretudo quanto à dar voz aos animais, em forma de “recados” aos leitores humanos. Para quem quiser ler mais de 200 fábulas de La Fontaine, em versos, conforme o original, traduzidos por escritores portugueses e brasileiros, como Bocage, Machado de Assis, Raimundo Correa e outros, com ilustrações de Gustavo Doré, a opção é o livro, em dois volumes,FÁBULAS DE LA FONTAINE”, da Ed. Landy, com 636 páginas.
Para quem tiver vontade de conhecer as reflexões do Espírito Hammed (através da psicografia do médium Fco. do Espírito Santo Neto) em torno de 17 destas fábulas, é preciso ler o interessante livro “LA FONTAINE E O COMPORTAMENTO HUMANO”, Ed. Boa Nova, 205 páginas. Eis algumas das historietas que Hammed comenta, sob seu peculiar ponto de vista:
“O Corvo e a Raposa” – em que a raposa elogia o corvo que, ao responder à adulação, deixa cair sua presa para lucro da raposa. “…há na sociedade homens que se deixam levar por elogios; são inseguros e desprovidos de coerência e geralmente não atingem o ideal pretendido ou não realizam”. Ver Eclesiastes, 7:5;
- “A Rã e o Boi” – onde o pequeno batráquio incha até explodir porque queria ser enorme como o boi. “É necessário apreciarmos o que somos. Quando sentimos inveja, supervalorizamos a figura do outro e subestimamos tudo que temos e conquistamos. É preciso ser o que se é. Nem colocarmos as criaturas num pedestal, nem nos rebaixarmos à condição de capachos”;Ver Provérbios 14:30;
- “A Raposa e as Uvas” – bem madurinhas e como não conseguisse alcançá-las, a raposa afirma para si que elas não lhe interessam por estarem muito verdes. “…É comum encontrar entre os homens aqueles que…quando não conseguem realizar seus negócios, acusam as circunstâncias, ou mesmo, por não atingirem um intento,tendem a denegri-lo, diminuindo dessa forma a gravidade de seu insucesso.” Ver Gálatas, 6: 3 a 5;
- “O Moleiro, o Menino e o Burro” – onde o velho moleiro fica mudando de atitudes ao dar atenção às opiniões dos passantes no caminho da feira onde pretende vender o animal. “A gênese do insucesso é a ‘atitude de querer agradar a todos’. Essa postura mental resulta da crença fundamentada naperfeição e pode nos levar à decepção, à adversidade, e ao revés.” Ver Gálatas 1:10;

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