O Aborto e suas conseqüências
Será que ao abortar não estamos criando condições para que o espírito reencarnante fique revoltado e se torne um obsessor?
O aborto é o crime mais cruel que se pode cometer, pois você está tirando a vida
de um ser humano sem direito de defesa.
Por isso, ocorre ao reencarnante o desequilíbrio pela rejeição, pois muitos
É um crime bárbaro.
Vocês não imaginam a dor que esse espírito reencarnante sente nesse momento
tão doloroso.
No momento do aborto, ele perde a oportunidade de voltar a reencarnar e, dessa
Vocês não imaginam a dor que esse espírito reencarnante sente nesse momento
tão doloroso.
No momento do aborto, ele perde a oportunidade de voltar a reencarnar e, dessa
forma, poder se redimir de erros do passado, aproveitar a oportunidade de
evolução concedida pela misericórdia divina.
evolução concedida pela misericórdia divina.
Por isso, ocorre ao reencarnante o desequilíbrio pela rejeição, pois muitos
necessitam voltar com aquela família em específico para resgatar débitos do
passado.
O processo da reencarnação é traçado pelo Departamento da Reencarnação, onde
O processo da reencarnação é traçado pelo Departamento da Reencarnação, onde
é preparado o mapa da vida do reencarnante.
O encontro com os futuros pais nos sonhos é essencial para o conhecimento da
O encontro com os futuros pais nos sonhos é essencial para o conhecimento da
tarefa de cada um, muitas vezes, amigos de outras vidas ou desafetos, que devem
aproveitar a oportunidade para repararem seus erros.
Como temos o livre-arbítrio, cabe aos pais a decisão de abortar ou não.
Como temos o livre-arbítrio, cabe aos pais a decisão de abortar ou não.
Antes do ato propriamente dito, há um trabalho todo especial feito pelos
socorristas com o intuito de evitar o crime, porém a decisão final é do encarnado.
No momento do aborto, o espírito abortado sofre muito.
No momento do aborto, o espírito abortado sofre muito.
No livro “Deixe-me Viver”, Luiz Sérgio descreve: Mas o feto urrava de ódio.
Logo presenciamos sua transformação, que se operou parcialmente de uma frágil
Logo presenciamos sua transformação, que se operou parcialmente de uma frágil
criança para um homem já idoso.
Os médicos aguardavam, mas ele mal podia sustentar a cabeça de homem no
corpo de um feto de cinco meses.
Após o aborto, esse espírito precisa de tratamento, passando por algumas
corpo de um feto de cinco meses.
Após o aborto, esse espírito precisa de tratamento, passando por algumas
cirurgias perispirituais e tratamento psicológico, pois sua casa mental não esquece
os momentos cruéis de seu assassinato.
Esse tratamento é lento, pois não é fácil conscientizar o abortado de que o aborto
Esse tratamento é lento, pois não é fácil conscientizar o abortado de que o aborto
é um ato físico e o espírito não deve ficar lembrando dos fatos tristes que passou.
Em tratamento no plano espiritual, encontra-se metade bebê, metade adulto.
Em tratamento no plano espiritual, encontra-se metade bebê, metade adulto.
Revoltados, uns choram, outros gritam palavrões, todos com muito ódio e rancor.
Revolta e Obsessão
Mas nem todos os abortados aceitam a ajuda dos socorristas e passam a obsediar
Revolta e Obsessão
Mas nem todos os abortados aceitam a ajuda dos socorristas e passam a obsediar
os pais, os médicos e todos aqueles que, de uma forma ou de outra, tiveram
alguma ligação com o aborto.
Esses passam a ser obsediados tanto no plano físico quanto no espiritual.
Os abortados colam-se aos seus assassinos para cobrar deles o direito de viver.
Na obsessão, os corpos saem do nível e os abortados buscam as rodas energéticas
(chacras), alimentando-se através delas.
O espírito encarnado vai perdendo as forças, ficando a mercê dos vampiros.
Existem o “Vale da Revolta” e o “Vale do Aborto”, para os quais diversos espíritos
são atraídos pela vibração perispiritual.
Não conseguimos calcular o horror deste lugar, onde vários espíritos são
escravizados por outros mais fortes.
Vamos descrever uma passagem do livro “Deixe-me Viver”:
Envolto por dez espíritos obsessores, vimos um aborteiro, que chamarei de Célio.
Tentamos ajudá-lo, mas sua forma, que não podemos dizer humana, tal a
deformação perispiritual, toda gelatinosa, arrastava-se pelo solo negro e viscoso,
movendo-se com dificuldade, ainda mais por carregar junto a si seus verdugos,
também muitos deles ainda na forma fetal, no ponto da interrupção da gravidez.
Em Célio só havia a fisionomia sofredora, o resto de seu corpo não mais possuía
forma humana.
Destacava-se nele o semblante sofredor.
Mais parecia um verme, lutando para se livrar de seus verdugos, que lhe sugavam
sem piedade.
Célio me pareceu um enorme feto, tendo a cabeça humana deformada e, colado
nele, suas vítimas.
Assim como Célio, ali estavam vários outros aborteiros que contribuíram não só
para retardar o plano de Deus para a reencarnação, como também prejudicaram
seus próprios corpos.
Mesmo nestes lugares, há um hospital para ajudar estes espíritos.
A aura espiritual é que capta a luz do mais alto e uma mente ligada ao ódio não se
alimenta de luz e, sim, de vibrações baixas.
Neste momento, eles serão socorridos.
"Métodos de aborto"
Na maioria das vezes, as pessoas que vão abortar pensam que esse ato é rápido e
sem dor para o feto.
A realidade é outra.
É muito doloroso para o abortado e os meios usados pelos médicos são
desumanos.
Talvez se a pessoa tivesse essa informação antes, pensaria duas vezes ou mais
antes de cometer esse crime.
Extraímos do livro “Os Fatos da Vida”, de Brian Clowes, alguns destes métodos
utilizados pelos aborteiros.
Segundo o autor, dependendo da idade de gestação do nascituro e da condição
física da mãe, o aborteiro tem uma variedade de métodos de aborto em seu
arsenal.
Os abortos prematuros (os do primeiro trimestre) são feitos geralmente por
dilatação e curetagem (D&C) ou sucção.
Os aborteiros usam métodos mais complexos para matar bebês nascituros no
segundo e no terceiro trimestre.
Estes incluem dilatação e evacuação (D&E), solução salina, dilatação e extração
(D&X), prostaglandina, histerotomia e abortos com injeção inter-cardíaca.
No aborto por sucção, um poderoso aspirador é usado para sugar desmembrado o
bebê em desenvolvimento, junto com sua placenta.
O abortista ou seu assistente junta ou checa as partes do corpo do bebê para se
certificar de que o aborto foi completo.
No aborto por dilatação e evacuação, o abortista utiliza um grande fórceps para
esmagar o bebê dentro do útero da mãe e removê-lo aos pedaços.
Já no aborto salino, uma solução concentrada de sal é injetada no útero da mãe.
O bebê aspira e engole esse veneno.
O sal não só causa extrema dor como queima a pele do bebê.
A perversidade maior ocorre no aborto por dilatação e extração, por ser feito com
vinte semanas de gravidez e, além disso, ser difícil, devido à rigidez dos tecidos
fetais nesse estágio de desenvolvimento.
O abortista usa fórceps para girar uma das pernas do bebê e puxar através do
canal de nascimento.
Depois, perfura a parte posterior da cabeça com uma tesoura bem afiada e abre as
lâminas, rasgando o tecido e fazendo um grande buraco na parte mole do pescoço
do bebê.
Finalmente, aspira o cérebro do bebê e completa o parto em poucos segundos”.
"Aborto Moral & Estupro"
Quanto ao Aborto Sentimental ou Moral, que se refere ao Estupro, sabe-se da
dificuldade da mulher em enfrentar essa violência brutal, mas tirar o filho não é o
caminho correto.
Não se deve consertar um erro com outro.
Diz ainda Brian Clowes que há dois métodos comuns para se desfazer dos corpos
dos bebês abortados durante o primeiro trimestre da gravidez:
Jogar fora pela lixeira ou pelo inskerator (um triturador que se instala debaixo de
pias) ou se desfazer deles como resíduos biológicos num saco de plástico especial.
Bebês abortados de tamanho maior são vendidos com freqüência para fins de
pesquisas.
No livro “Aborto à Luz do Espiritismo”, de Eliseu Florentino da Mota Jr., colhemos
as seguintes informações sobre o aborto eugênico ou eugenésico:
É aquele praticado para evitar o nascimento de criança portadora de anomalia
física ou psíquica.
Neste caso há sério risco de predisposição hereditária, seja por doenças da mãe
durante a gravidez, seja ainda por efeito de drogas por ela tomadas durante esse
período, tudo podendo acarretar para aquelas enfermidades psíquicas, corporais,
deformidades etc.
Diante desse quadro, em nosso modo de entender, se a gestante de um filho
portador de anomalia física ou psíquica não alcançar esses avançados progressos
da medicina fetal ou se, mesmo tendo alcançado, a criança nascer portando
deficiências, está evidente que estamos diante de débitos pregressos.
Devemos deixar claro que a mãe se exime de culpa quanto ao aborto espontâneo,
que acontece naturalmente, ou seja, não foi provocado por ninguém.
Quanto ao aborto sentimental ou moral, que se refere ao estupro, sabemos da
dificuldade da mulher em enfrentar essa violência brutal, mas tirar o filho daquele
que lhe cometeu o estupro não é o caminho correto.
Não se deve consertar um erro com outro.
Deus não permitiria que isso acontecesse se ela não tivesse débitos referentes à
situação vivida neste momento.
O filho vindo nessas circunstâncias pode ser um amigo de outras reencarnações e
ambos podem ter alguns resgates para efetuarem em conjunto.
Existem inúmeros tipos de aborto.
Comentamos alguns para que o leitor tenha ciência sobre como é praticado e o
grau de conseqüência perante as leis divinas, bem como a situação do abortado
após o crime propriamente dito.
Talvez essa leitura possa deixá-lo perplexo, mas a situação é gravíssima.
O Brasil é um dos países campeões em abortos.
Calcula-se que 50 milhões de abortos, entre legais e clandestinos, sejam
praticados em todo o mundo anualmente.
As estatísticas acima mencionadas levam à conclusão de que 2640 mulheres
morrem a cada ano devido ao aborto ilegal.
O estudo de David Readon extraído do livro de Brian Clowes, mostrou que, em
1994, as mulheres que abortaram tinham um agrupamento de sintomas
psicológicos que ocorrem com muito mais freqüência do que entre as mulheres
que não abortam.
Esses sintomas incluem perturbações mentais ou flashbacks (63%), tentativas de
suicídio (28%), crises histéricas (51%), perda de autoconfiança e de auto estima
(82%), irregularidades nos hábitos de comer, tais como anorexia ou bulimia
(39%), uso ilegal de drogas (41%) e perda do prazer durante a relação sexual
(59%).
Não há dúvidas de que a maioria das mulheres que fizeram aborto sentem-se
envergonhadas de suas decisões e acreditam que devem manter seus segredos
para si próprias.
"Consequências Psíquicas do Aborto"
É interessante esse capítulo do livro de Eliseu Florentino da Mota Jr. que trata do
arrependimento e remorso.
Descrevemos onde ele explica a diferença:
Dentre as causas determinadas das anomalias psíquicas, é induvidoso que o
remorso assume especial relevância, porquanto, ao contrário do arrependimento,
que é o primeiro passo para a reabilitação diante de um erro cometido, ele
determina o surgimento do complexo de culpa, levando a pessoa que
eventualmente tenha errado a crises nervosas, chegando mesmo à loucura.
Concluímos aproveitando um caso que ele cita do Dr. E. Nathanson, médico
ginecologista e ex-diretor da maior clínica abortiva do mundo, em um depoimento
prestado durante um congresso internacional realizado no Colégio dos Médicos de
Madrid, capital da Espanha, mostrando as conseqüências psíquicas do aborto para
as pessoas envolvidas diretamente no processo de abortamento:
Refiro-me ao “Centro de Saúde Sexual”, situado a leste de Nova York.
Tinha dez salas de cirurgia e 35 médicos especializados estavam às minhas
ordens.
Praticávamos 120 abortos diários, inclusive aos domingos, e só no dia de Natal
não trabalhávamos.
Quando me encarreguei da clínica, tudo estava sujo e nas piores condições
sanitárias.
Os médicos não lavavam as mãos entre um aborto e outro e alguns eram
praticados pelas enfermeiras ou simples auxiliares.
Consegui modificar tudo aquilo e transformá-la em uma clínica modelo em seu
gênero.
Como chefe de departamento, tenho a confessar que 60 mil abortos se
praticaram sob minhas ordens e uns 5 mil foram realizados por mim
pessoalmente.
Recordo que em uma festa que demos, algumas esposas dos médicos me
contaram que seus maridos tinham pesadelos à noite e, gritando, falavam de
sangue e de corpos de crianças destroçados.
Outros bebiam demasiado, alguns tomavam drogas e vários deles tiveram que
consultar especialistas de desordens mentais.
Muitas enfermeiras se tornaram alcoólatras e outras abandonaram a clínica,
afetadas por sérias perturbações nervosas.
Esse é um assunto amplo, que envolve mais informações que infelizmente não
temos como expor totalmente nesta matéria, mas que podem ser pesquisadas
pelos leitores nos livros citados neste texto.
As pessoas devem pensar sobre cada palavra que foi escrita e analisar se vale a
pena praticar o aborto, se vale a pena penalizar um espírito reencarnante com
essas torturas e, posteriormente, prejudicar a si próprio ao contrair débitos muitas
vezes incalculáveis.
Eu já ouvi depoimentos de mulheres que declararam a vontade de abortar, mas
que, quando mudaram de ideia e resolveram ter o filho, disseram que ele era tudo
de mais sagrado que tinham, sentiam-se felizes por não terem abortado.
Aquelas que já abortaram, procurem se redimir desse erro.
Como? A caridade cobre uma multidão de pecados (Pedro 4:8).
Dediquem-se à criança abandonada, atenda ao berço da criança pobre.
Se puder ainda gerar, aproveite, pois talvez aquele que foi abortado volte para
uma nova tentativa de reencarnar.
Se não tem mais possibilidades de gerar, existe a alternativa da adoção.
Outra maneira é visitar orfanatos, confeccionar roupas para os pequeninos,
comprar cobertores, que com certeza isentarão eles do frio que provavelmente
passariam.
Enfim, nunca é tarde para amar!
alguma ligação com o aborto.
Esses passam a ser obsediados tanto no plano físico quanto no espiritual.
Os abortados colam-se aos seus assassinos para cobrar deles o direito de viver.
Na obsessão, os corpos saem do nível e os abortados buscam as rodas energéticas
(chacras), alimentando-se através delas.
O espírito encarnado vai perdendo as forças, ficando a mercê dos vampiros.
Existem o “Vale da Revolta” e o “Vale do Aborto”, para os quais diversos espíritos
são atraídos pela vibração perispiritual.
Não conseguimos calcular o horror deste lugar, onde vários espíritos são
escravizados por outros mais fortes.
Vamos descrever uma passagem do livro “Deixe-me Viver”:
Envolto por dez espíritos obsessores, vimos um aborteiro, que chamarei de Célio.
Tentamos ajudá-lo, mas sua forma, que não podemos dizer humana, tal a
deformação perispiritual, toda gelatinosa, arrastava-se pelo solo negro e viscoso,
movendo-se com dificuldade, ainda mais por carregar junto a si seus verdugos,
também muitos deles ainda na forma fetal, no ponto da interrupção da gravidez.
Em Célio só havia a fisionomia sofredora, o resto de seu corpo não mais possuía
forma humana.
Destacava-se nele o semblante sofredor.
Mais parecia um verme, lutando para se livrar de seus verdugos, que lhe sugavam
sem piedade.
Célio me pareceu um enorme feto, tendo a cabeça humana deformada e, colado
nele, suas vítimas.
Assim como Célio, ali estavam vários outros aborteiros que contribuíram não só
para retardar o plano de Deus para a reencarnação, como também prejudicaram
seus próprios corpos.
Mesmo nestes lugares, há um hospital para ajudar estes espíritos.
A aura espiritual é que capta a luz do mais alto e uma mente ligada ao ódio não se
alimenta de luz e, sim, de vibrações baixas.
Neste momento, eles serão socorridos.
"Métodos de aborto"
Na maioria das vezes, as pessoas que vão abortar pensam que esse ato é rápido e
sem dor para o feto.
A realidade é outra.
É muito doloroso para o abortado e os meios usados pelos médicos são
desumanos.
Talvez se a pessoa tivesse essa informação antes, pensaria duas vezes ou mais
antes de cometer esse crime.
Extraímos do livro “Os Fatos da Vida”, de Brian Clowes, alguns destes métodos
utilizados pelos aborteiros.
Segundo o autor, dependendo da idade de gestação do nascituro e da condição
física da mãe, o aborteiro tem uma variedade de métodos de aborto em seu
arsenal.
Os abortos prematuros (os do primeiro trimestre) são feitos geralmente por
dilatação e curetagem (D&C) ou sucção.
Os aborteiros usam métodos mais complexos para matar bebês nascituros no
segundo e no terceiro trimestre.
Estes incluem dilatação e evacuação (D&E), solução salina, dilatação e extração
(D&X), prostaglandina, histerotomia e abortos com injeção inter-cardíaca.
No aborto por sucção, um poderoso aspirador é usado para sugar desmembrado o
bebê em desenvolvimento, junto com sua placenta.
O abortista ou seu assistente junta ou checa as partes do corpo do bebê para se
certificar de que o aborto foi completo.
No aborto por dilatação e evacuação, o abortista utiliza um grande fórceps para
esmagar o bebê dentro do útero da mãe e removê-lo aos pedaços.
Já no aborto salino, uma solução concentrada de sal é injetada no útero da mãe.
O bebê aspira e engole esse veneno.
O sal não só causa extrema dor como queima a pele do bebê.
A perversidade maior ocorre no aborto por dilatação e extração, por ser feito com
vinte semanas de gravidez e, além disso, ser difícil, devido à rigidez dos tecidos
fetais nesse estágio de desenvolvimento.
O abortista usa fórceps para girar uma das pernas do bebê e puxar através do
canal de nascimento.
Depois, perfura a parte posterior da cabeça com uma tesoura bem afiada e abre as
lâminas, rasgando o tecido e fazendo um grande buraco na parte mole do pescoço
do bebê.
Finalmente, aspira o cérebro do bebê e completa o parto em poucos segundos”.
"Aborto Moral & Estupro"
Quanto ao Aborto Sentimental ou Moral, que se refere ao Estupro, sabe-se da
dificuldade da mulher em enfrentar essa violência brutal, mas tirar o filho não é o
caminho correto.
Não se deve consertar um erro com outro.
Diz ainda Brian Clowes que há dois métodos comuns para se desfazer dos corpos
dos bebês abortados durante o primeiro trimestre da gravidez:
Jogar fora pela lixeira ou pelo inskerator (um triturador que se instala debaixo de
pias) ou se desfazer deles como resíduos biológicos num saco de plástico especial.
Bebês abortados de tamanho maior são vendidos com freqüência para fins de
pesquisas.
No livro “Aborto à Luz do Espiritismo”, de Eliseu Florentino da Mota Jr., colhemos
as seguintes informações sobre o aborto eugênico ou eugenésico:
É aquele praticado para evitar o nascimento de criança portadora de anomalia
física ou psíquica.
Neste caso há sério risco de predisposição hereditária, seja por doenças da mãe
durante a gravidez, seja ainda por efeito de drogas por ela tomadas durante esse
período, tudo podendo acarretar para aquelas enfermidades psíquicas, corporais,
deformidades etc.
Diante desse quadro, em nosso modo de entender, se a gestante de um filho
portador de anomalia física ou psíquica não alcançar esses avançados progressos
da medicina fetal ou se, mesmo tendo alcançado, a criança nascer portando
deficiências, está evidente que estamos diante de débitos pregressos.
Devemos deixar claro que a mãe se exime de culpa quanto ao aborto espontâneo,
que acontece naturalmente, ou seja, não foi provocado por ninguém.
Quanto ao aborto sentimental ou moral, que se refere ao estupro, sabemos da
dificuldade da mulher em enfrentar essa violência brutal, mas tirar o filho daquele
que lhe cometeu o estupro não é o caminho correto.
Não se deve consertar um erro com outro.
Deus não permitiria que isso acontecesse se ela não tivesse débitos referentes à
situação vivida neste momento.
O filho vindo nessas circunstâncias pode ser um amigo de outras reencarnações e
ambos podem ter alguns resgates para efetuarem em conjunto.
Existem inúmeros tipos de aborto.
Comentamos alguns para que o leitor tenha ciência sobre como é praticado e o
grau de conseqüência perante as leis divinas, bem como a situação do abortado
após o crime propriamente dito.
Talvez essa leitura possa deixá-lo perplexo, mas a situação é gravíssima.
O Brasil é um dos países campeões em abortos.
Calcula-se que 50 milhões de abortos, entre legais e clandestinos, sejam
praticados em todo o mundo anualmente.
As estatísticas acima mencionadas levam à conclusão de que 2640 mulheres
morrem a cada ano devido ao aborto ilegal.
O estudo de David Readon extraído do livro de Brian Clowes, mostrou que, em
1994, as mulheres que abortaram tinham um agrupamento de sintomas
psicológicos que ocorrem com muito mais freqüência do que entre as mulheres
que não abortam.
Esses sintomas incluem perturbações mentais ou flashbacks (63%), tentativas de
suicídio (28%), crises histéricas (51%), perda de autoconfiança e de auto estima
(82%), irregularidades nos hábitos de comer, tais como anorexia ou bulimia
(39%), uso ilegal de drogas (41%) e perda do prazer durante a relação sexual
(59%).
Não há dúvidas de que a maioria das mulheres que fizeram aborto sentem-se
envergonhadas de suas decisões e acreditam que devem manter seus segredos
para si próprias.
"Consequências Psíquicas do Aborto"
É interessante esse capítulo do livro de Eliseu Florentino da Mota Jr. que trata do
arrependimento e remorso.
Descrevemos onde ele explica a diferença:
Dentre as causas determinadas das anomalias psíquicas, é induvidoso que o
remorso assume especial relevância, porquanto, ao contrário do arrependimento,
que é o primeiro passo para a reabilitação diante de um erro cometido, ele
determina o surgimento do complexo de culpa, levando a pessoa que
eventualmente tenha errado a crises nervosas, chegando mesmo à loucura.
Concluímos aproveitando um caso que ele cita do Dr. E. Nathanson, médico
ginecologista e ex-diretor da maior clínica abortiva do mundo, em um depoimento
prestado durante um congresso internacional realizado no Colégio dos Médicos de
Madrid, capital da Espanha, mostrando as conseqüências psíquicas do aborto para
as pessoas envolvidas diretamente no processo de abortamento:
Refiro-me ao “Centro de Saúde Sexual”, situado a leste de Nova York.
Tinha dez salas de cirurgia e 35 médicos especializados estavam às minhas
ordens.
Praticávamos 120 abortos diários, inclusive aos domingos, e só no dia de Natal
não trabalhávamos.
Quando me encarreguei da clínica, tudo estava sujo e nas piores condições
sanitárias.
Os médicos não lavavam as mãos entre um aborto e outro e alguns eram
praticados pelas enfermeiras ou simples auxiliares.
Consegui modificar tudo aquilo e transformá-la em uma clínica modelo em seu
gênero.
Como chefe de departamento, tenho a confessar que 60 mil abortos se
praticaram sob minhas ordens e uns 5 mil foram realizados por mim
pessoalmente.
Recordo que em uma festa que demos, algumas esposas dos médicos me
contaram que seus maridos tinham pesadelos à noite e, gritando, falavam de
sangue e de corpos de crianças destroçados.
Outros bebiam demasiado, alguns tomavam drogas e vários deles tiveram que
consultar especialistas de desordens mentais.
Muitas enfermeiras se tornaram alcoólatras e outras abandonaram a clínica,
afetadas por sérias perturbações nervosas.
Esse é um assunto amplo, que envolve mais informações que infelizmente não
temos como expor totalmente nesta matéria, mas que podem ser pesquisadas
pelos leitores nos livros citados neste texto.
As pessoas devem pensar sobre cada palavra que foi escrita e analisar se vale a
pena praticar o aborto, se vale a pena penalizar um espírito reencarnante com
essas torturas e, posteriormente, prejudicar a si próprio ao contrair débitos muitas
vezes incalculáveis.
Eu já ouvi depoimentos de mulheres que declararam a vontade de abortar, mas
que, quando mudaram de ideia e resolveram ter o filho, disseram que ele era tudo
de mais sagrado que tinham, sentiam-se felizes por não terem abortado.
Aquelas que já abortaram, procurem se redimir desse erro.
Como? A caridade cobre uma multidão de pecados (Pedro 4:8).
Dediquem-se à criança abandonada, atenda ao berço da criança pobre.
Se puder ainda gerar, aproveite, pois talvez aquele que foi abortado volte para
uma nova tentativa de reencarnar.
Se não tem mais possibilidades de gerar, existe a alternativa da adoção.
Outra maneira é visitar orfanatos, confeccionar roupas para os pequeninos,
comprar cobertores, que com certeza isentarão eles do frio que provavelmente
passariam.
Enfim, nunca é tarde para amar!
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