segunda-feira, 8 de abril de 2013
"O animal da tua casa tem laços com a tua vida"
A dor é uma circunstância a que se submete o animal para que, mais tarde, habitando o corpo humano e aí ao errar acabe sofrendo para reequilibrar-se diante de sua consciência moral, não tenha um impacto muito intenso diante do contato com a dor.
O sofrimento do animal serve para despertar a nossa consciência.
Mas o assunto, a meu ver, continua em aberto, comportando outras ponderações.
Os animais possuem um princípio inteligente, portanto possuem Espírito, porém, numa fase evolutiva anterior à do homem.
Quando ficam doentes, não sofrem no sentido em que normalmente se entende o sofrimento.
No homem, o sofrimento funciona como um depurador de suas imperfeições, estimulando seu desenvolvimento moral.
O animal não tem vida moral e por isso suas dores são apenas físicas.
Claro, todas essas impressões positivas e negativas fazem parte das experiências que se acumulam para edificar o futuro ser pensante.
Certamente não se está afirmando que o animal (a espécie física) de hoje será o homem de amanhã. Não.
O Espírito que o anima, sim.
Viaja nos caminhos da evolução em busca do reino dos seres que pensam.
Claro, todas essas impressões positivas e negativas fazem parte das experiências que se acumulam para edificar o futuro ser pensante.
Portanto, o sacrifício dos animais em fase terminal de doença não constitui uma infração à lei.
Mas se esse ato, trouxer dor e remorso para quem o faz ou o autoriza, melhor não praticar e esperar a morte naturalmente.
a alma animal tem necessidade do aprimoramento, num processo reencarnatório estabelecido pela Natureza.
Sendo assim, aos animais, apenas as doenças físicas podem tê-los como alvo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário