É difícil definir necrofilia como doença que atrai pessoa de maneira poderosa,instantânea e doentia.Um ser humano não faria tal coisa sem influência espiritual negativa.
O que é normal e o que é doença da sexualidade?
O comportamento sexual humano é diverso e determinado por fatores controláveis ou não, que são influenciados desde o relacionamento de um indivíduo com outros, circunstâncias de vida, influência cultural até práticas consideradas transtornos patológicos que precisam de acompanhamento médico e espiritual.
Toda moléstia é de origem espiritual, razão porque há doentes e não doenças propriamente ditas. A medicina terrena começa a penetrar no campo das doenças psicossomáticas, ou seja as doenças do corpo começa no desajuste da mente depois,se sucede pela influência maléfica espiritual, mais ou menos persistentes que espíritos tão ou mais atrasados que o sujeito em questão.
Podendo influenciar a vida mental e por conseqüência sua conduta. "eles", espíritos desequilibrados, nem sempre tem consciência do mal que fazem, pois sua forte PERTURBAÇÃO os deixa embotados. Decorre da Lei de sintonia vibratória, em virtude da qual temos a mente em contato com outras mentes do mesmo padrão vibratório. Mas grande parte dos casos de obsessão, provavelmente a maioria, deve sua origem ao descontrole mental e emocional do necrófilo.
Atraímos constantemente, o tempo todo, espíritos com padrões de pensamento que se afinizam com os nossos.
Pensamentos doentios acabam gerando condutas doentias, e esse quadro é agravado pela ação dos espíritos que se associam ao encarnado nessas condições.
Sensações materiais grosseiras como abuso do sexo e a necrofilia, formam parcerias entre encarnados e desencarnados que se convencionou chamar de obsessão. Mas cabe lembrar que são nossos pensamentos e desequilíbrios que atraem esses espíritos que serão tratados como obsessores.
A humanidade é constituída maciçamente de mentes enfermas. Um homem sadio é avis rara, difícil de encontrar...
Por enquanto a terra é um planeta de provas e expiações.
Um corpo espiritual doente se faz doente nos nascimentos em seus diversos corpos carnais, porque a alma doente é quem produz as doenças.
Na cabeça existem 7 chakras de extrema importância, sendo dois magnos (frontal e coronário) e cinco grandes em volta do coronário, de nome CONJUNTO SONOMEDULAR, raro será o ser que não tenha um desequilíbrio mental.
A própria psiquiatria moderna concorda que não existe fronteira entre o estado normal e anormal, como diz o ditado popular: “Existem loucos para tudo”.
O critério mais aceito para a sanidade mental é o comportamento, daí considera-se normal o sujeito que possui a capacidade de ajustamento a todas as circunstâncias da vida.
Todos os estados da mente doentia acaba sendo distribuídos por duas condições gerais de desordem mental: NEUROSE e PSICOSE distintas primariamente por intensidade de desarranjo. A Neurose pertence a PSICANÁLISE e a Psicose pertence a PSIQUIATRIA.
Há casos raros, em que os portadores de necrofilia assassinem suas vítimas antes de atacá-las sexualmente. Há também fatos em que os necrófilos após manterem relações sexuais com suas vítimas, passam a mutilá-las.
Existem fantasias sexuais necrófilas e a maioria dos necrófilos depende dessas fantasias para conseguirem excitação sexual. Certas mulheres que vivem da prostituição simulam aparências de mortas para a satisfação de clientes necrófilos.
Necrossadismo é uma forma acentuada de necrofilia em que o necrófilo busca satisfação sexual na mutilação de cadáveres, acompanhada ou não de atos libidino
Necrofilia deriva do grego. “Nekros” significa “morto”, “cadáver” e “filía” significa “amor” ou “desejo”. Parafilia também, sendo que “para” quer dizer “fora de”. Logo conclui-se que parafilia é o desejo ou amor fora do considerado normal. Necrofilia, por sua vez, é o desejo ou amor por cadáveres.
Necrofilia pode ser considerado uma doença, um distúrbio, uma parafilia, depende do ponto de vista. Segundo alguns estudos, estão listados abaixo os “sintomas” mais comuns, vistos em vários necrófilos:
– Atração sexual por cadáveres
– Quantidade anormal de tempo gasto a pensar em cadáveres
– Recorrentes e intensas fantasias sexuais envolvendo cadáveres
– Interesse sexual em cadáveres
– Quantidade anormal de tempo gasto pensando em ter sexo com um cadáver
Um outro estudo aponta os principais motivos de algumas pessoas que se tornaram necrófilas, e esses estudos apontam que:68% foram motivados por um desejo de ter um parceiro dócil e que não os rejeitassem;21% foram motivados por um desejo de reencontro com um parceiro perdido;15% pela atração sexual por pessoas mortas;15% por um desejo de conforto ou de superar sentimentos de isolamento e 11% por um desejo de remediar a baixa auto-estima, expressando o poder sobre um cadáver.
Os necrófilos moram no passado, nunca no futuro. Seus sentimentos são essencialmente sentimentais, isto é, alimentam a memória dos sentimentos que foram sentidos ontem. São frios, distantes, devotos da lei e da ordem.
Amam a força, entendida como força para matar. Para eles só há dois sexos: os fortes e os fracos, os poderosos e os impotentes, os matadores e os mortos. Enquanto a vida se caracteriza pelo crescimento, a pessoa necrófila ama tudo que não cresce, tudo que é mecânico. É impelida pelo desejo de transformar o orgânico em inorgânico, de aproximar-se da vida mecanicamente, como se todas as pessoas fossem coisas. Todos os processos, sentimentos e pensamentos vivos são transformados em coisas. Memória em vez de experiência, ter em vez de ser, é o que interessa. O necrófilo pode relacionar-se com um objeto - uma flor ou uma pessoa - somente se possuir esta; por isso uma ameaça às suas posses é uma ameaça a ele mesmo; se perder a posse perderá o contato com o mundo. Ele gosta do controle e, no ato de controlar, ele mata a vida. Teme profundamente a vida por ser esta pela própria natureza desordenada e incontrolável. Para o necrófilo, justiça significa divisão correta, e dispõe-se a matar ou morrer pelo bem daquilo que denomina justiça. “Lei e ordem” para ele são ídolos - tudo que ataca a lei e a ordem é sentido como um ataque satânico contra seus valores supremos.
A pessoa necrófila é atraída pela escuridão e pela noite. Ele quer voltar às trevas do útero e ao passado da existência inorgânica ou animal. É intrinsecamente orientado para o passado, não para o futuro que odeia e teme. Relacionado com isso há seu anelo de certeza. Mas a vida nunca é certa, nunca é previsível, nunca é controlável; a fim de tornar a vida controlável ela tem que ser convertida em morte; a morte é, de falto, a única certeza na vida.
A pessoa necrófila é ordeira, obsessiva e pedante.
A pessoa biófila: sua essência é o amor à vida. É qualidade inerente à toda substancia viva viver e preservar sua existência. “Tudo na medida em que é ele mesmo, esforça-se por persistir em seu próprio ser”.
O pleno desabrochar da biofilia é encontrado na orientação produtiva. A pessoa que ama a vida completamente é atraída pelo processo da vida e do crescimento em todas as esferas. Prefere construir a conservar. É capaz de maravilhar-se, e prefere ver algo novo à segurança de encontrar a confirmação do velho.
A consciência da pessoa biófila não é a de se obrigar a abster-se do mal e fazer o bem. A consciência biófila é motivada por sua atração pela vida e alegria; o esforço moral consiste em fortalecer o aspecto amante da vida em si mesmo. Por essa razão o biófilo não fica com remorso e sentimento de culpa que, afinal de contas, são somente aspectos de autodesprezo e tristeza. Ele se volta rapidamente para a vida e tenta fazer o bem.
As formas puras das orientações necrófilas e biófilas são raras. O que importa é qual das duas tendências é dominante.
O artigo “Sexual Attraction to Corpses: A Psychiatric Review of Necrophilia” divide a necrofilia em três tipos:
Ø Necrophilic Homicide: Esse tipo conhece alguém somente para matar e depois praticar sexo com o cadáver.
Ø Regular necrophilia: Procura cadáver para atingir o orgasmo. Pode invadir cemitérios, hospitais ou ate mesmo funerárias. O que interessa é o tesão sentindo por penetrar o corpo gelado e sem vida.
Ø Necrophilic fantasy: É o tipo que apenas alimenta fantasias, mas nunca praticou o ato sexual com cadáveres e provavelmente nunca chegará a fazê-lo. Tem prazer em apenas imaginar fazer sexo com o morto. Muitas vezes recorre a vídeos ou fotos de mortos na internet.
“Outros transtornos da preferência sexual”, que incluem diversas outras modalidades da preferência e do comportamento sexual tais como o fato de dizer obscenidade por telefone, esfregar-se contra outro em locais públicos com aglomeração, a atividade sexual com um animal, o emprego de estrangulamento ou anóxia para aumentar a excitação sexual, etc.. Ou seja, a necrofilia não se constitui como um transtorno específico.
O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações raras no Ocidente. Esse tipo de tema foi muito abordado nas prosas e poesias românticas do século XIX como nas obras de Álvares de Azevedo.
E uma dúvida paira sobre o sábio Rui Barbosa: dizem que era necrófilo: tinha atração sexual por cadáveres.
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