segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

"Animais que se matam"



A morte voluntária num animal prova que ele tem a consciência de sua existência e de sua individualidade; ele compreende o que é a vida e a morte, uma vez que escolhe livremente entre uma e a outra; não é, pois, tão maquinal, e não obedece tão exclusivamente a um instinto cego, que se o supõe.
O instinto leva à procura dos meios de conservação, e não de sua própria destruição.
O homem é o único animal capaz de acabar com a própria vida intencionalmente.
Nas outras espécies, Golfinhos se afogam em cativeiro e cachorros jejuam ao perder seu dono.
O Espírito do animal é classificado, após a morte, pelos Espíritos incumbidos disso e utilizado quase imediatamente: não dispõe de tempo para se por em relação com outras criaturas.
Suicídio do escorpião se aplica uma picada ao ser colocado dentro de um círculo de fogo.
Especula-se, mas ainda não há provas de que animais se matam por querer.
Os "lemingues", pequenos roedores escandinavos, se jogam de precipícios.
Cientistas se intrigam com cães que param de comer e definham após a morte do dono.
"São reações semelhantes às dos humanos que perdem a razão de viver".
Querem uns que o homem seja um animal e outros que o animal seja um homem.”
Animal é animal, homem é homem.
“Os animais não são simples máquinas, como supondes.
Contudo, a liberdade de ação, de que desfrutam, é limitada pelas suas necessidades e não se pode comparar à do homem
Muitos duvidam da existência da alma nos animais, achando que apenas o homem a possui.
Entendendo-se como alma a parte imaterial do ser, o espírito, os animais a possuem sim e esse princípio independente da matéria sobrevive ao corpo físico.

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