A
Atlântida não era apenas uma ilha, mas sim um território de dimensões
continentais como nos relatou o filósofo Platão nos diálogos de Timeu e
Crítias.
Ela cobria quase a totalidade do Oceano Atlântico,
estendendo-se desde a costa da atual Flórida até as ilhas Canárias,
Açores e Madeira.
Sua
cultura era muito avançada, sendo que em muitos pontos ultrapassava os
povos atuais com facilidade. As nações são apenas berços para a
reencarnação de grupos espirituais.
Na Atlântida reencarnavam, há
séculos, somente espíritos com graduação semelhante ao estágio que a
humanidade atual irá atingir a partir do segundo século do terceiro
milênio.
O
grande fator de diferenciação do povo atlante em relação à humanidade
atual era a sua visão liberta de paradigmas.
Os atlantes enxergavam o
plano invisível e não eram escravos do materialismo como os povos
atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de Posseidon
desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que
permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais
como, por exemplo, com a do mundo dos espíritos na Pátria Maior.
Essa
visão abrangente permitiu ao povo atlante desenvolver uma tecnologia
energética que ficou conhecida pelo nome de Vril.
Essa energia era
desencadeada através dos elementos invisíveis da natureza e permitia um
grande avanço nos meios de produção, proporcionando ao povo conforto e
um elevado padrão de vida.
O
Vril era uma energia dinâmica capaz de se apresentar sob vários
aspectos.
Uma de suas formas mais comuns de manifestação era através da
Inversão do eixo gravitacional de elementos materiais.
A
partir de uma indução energética era possível erguer pesados blocos de
rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia que permitia a
construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas pesadas.
Era necessário apenas conduzir as pedras colossais aos locais
apropriados depois de serem lapidadas através de avançada tecnologia.
Os
primeiros egípcios, que ainda dominavam parcialmente o Vril,
construíram as pirâmides de Gizé utilizando-se dessa tecnologia.
Somente
o vril poderia erguer monólitos com duas toneladas de peso sem a
utilização de roldanas e guindastes.
Outros
povos descendentes dos atlantes, como os habitantes da ilha de Páscoa e
os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia para erguer suas
fantásticas construções e seus monumentos.
O
povo egípcio, os maias, os astecas e outros povos da Antigüidade
receberam a influência direta dos atlantes após a submersão da Grande
Ilha.
Diversas
embarcações abandonaram a Atlântida antes do Grande Juízo Final,
levando a bordo habitantes que foram viver em outras terras e caldearam
sua cultura à dos povos primitivos do resto do globo.
Esse fato
proporcionou um grande impulso para o desenvolvimento tecnológico, que
até hoje impressiona os historiadores.
Os
egípcios são um grande exemplo!
Até a quinta dinastia eles possuíam um
avanço considerável.
Ao contrário da ordem natural da evolução dos
povos, eles nasceram grandes para depois entrarem em franca decadência.
Inclusive os primeiros egípcios eram monoteístas e com o passar dos
séculos declinaram à crença em vários deuses.
Notamos aí o perfil dos capelinos (denominação
atribuída aos espíritos exilados para a Terra, oriundos do Sistema de
Capela, na Constelação do Cocheiro.
Fato ocorrido após a submersão da
Atlântida no período que corresponde ao início do atual ciclo evolutivo e
que se encerará com o advento da Nova Era, já nas primeiras décadas do
terceiro milênio), que promoveram a crença pagã entre os gregos, os egípcios e, posteriormente, os romanos.
Outro
exemplo da presença atlante no resto do mundo é a construção de
pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta.
No Egito tivemos
as mais impressionantes demonstrações dessa cultura.
A Atlântida
era um continente repleto desses catalisadores energéticos que eram
construídos com as mais belas pedras, desde o granito até o basalto
negro.
Na capital, Posseidon, existia a Grande Pirâmide que possuía um
tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Keops, no Egito, e era
composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram
fusionados, tornando-se uma única peça.
Essa grande pirâmide, hoje
submersa nas profundezas do oceano, está localizada exatamente na região
conhecida como Triângulo das Bermudas, gerando uma espécie de energia
magneto-espiritual que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a
rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.
Os
atlantes dominavam também a tecnologia da informação de cristais de
quartzo manipulados pela energia vril.
O avanço na área da informática
foi tal que eles construíram centrais de informações semelhantes aos
registros akhásicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e
imagem todo o pulsar da vida no Cosmo.
O
povo atlante possuía os registros de todos os acontecimentos de sua
civilização e utilizavam-se dessas informações para evitar o trabalho
inútil, pois consideravam imperdoável desperdício de energia criar o já
criado.
Portanto, dispunham de um sistema integrado de informações que
gerava benefícios a todas as cidades do continente.
Outro
ponto que fascinava os cientistas atlantes era a total automação dos
processos produtivos, mas não com a finalidade de promovera exclusão
social, gerando desemprego, como nos tempos atuais.
A meta a atingir era
a libertação das atividades rotineiras para que o homem pudesse se
dedicar ao processo de criação e ao progresso espiritual.
A
energia vril permitia também a criação de veículos não poluentes.
Através da inversão do eixo gravitacional, os automóveis locomoviam-se
sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão. A movimentação em todas
as direções e a diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na
inclinação desse eixo.
Talvez
aos olhos das pessoas de mente estreita essas informações não passem de
mera ficção, mas não podemos omitir a verdade ante a Nova Era que está
por vir.
Os encarnados na face do planeta precisam esclarecer-se, a fim
de adaptarem-se às transformações que o futuro exigirá.
Na
Atlântida as questões espirituais estavam intimamente associadas à
ciência e às demais áreas do conhecimento humano.
Era impossível falar
de qualquer assunto sem envolver a causa primária da vida, que é a
realidade espiritual.
Leia mais no livro Akhenaton - a Revolução Espiritual do Antigo Egito, de Roger Paranhos.
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